Releases Futurecom Digital Week

Confira aqui as notícias e as novidades do nosso evento 100% online

Evento virtual e totalmente gratuito será realizado de 26 a 30 de outubro

5G, Infraestrutura e Conectividade, IoT, Edge Computing, Inteligência Artificial e Data Analytics serão os temas da maior plataforma de transformação digital 

 

São Paulo, setembro de 2020. De 26 a 30 de outubro, a inovação vai dominar o cenário virtual com uma semana dedicada a conectar pessoas, negócios e tecnologias, no maior ecossistema de transformação digital do setor. Totalmente adaptada à nova realidade mundial, a Futurecom Digit @ l Week (https://www.futurecom.com.br/pt/digital-week.html) trará uma programação especial, por meio do FUTURECOM XPERIENCE, única plataforma do mercado que reúne, em um mesmo ambiente, os principais pilares que fazem de um evento físico o mais eficiente meio de geração de oportunidades com 60 horas de conteúdo gratuito, experiência e muito networking para os mais variados segmentos da economia. 

A programação completa vai trazer debates aprofundados sobre Infraestrutura e Conectividade, com estudos de casos; 5G, Rede definida por software (SDN) e virtualização de funções de rede (NFV); Internet das Coisas (IoT), Edge Computing; Inteligência Artificial e Data Analytics; e ISP's e Redes Neutras. Tudo isso, com uma nota extensa e diária com webinars, podcasts e encontros, white paper, e-books e uma infinidade de conteúdo.

Os painéis “A Essencialidade da Infraestrutura e Políticas Públicas na Implementação Eficiente do 5G”, “5G Interconectando Tecnologias e Serviços, Transformando Negócios”, “Um Mar de Possibilidades: Uso Combinado de IoT, Big Data e Inteligência Artificial Impulsionando Novos Modelos de Negócios” , “A Crescente Demanda por Conectividade e seu Impacto na Infraestrutura e Qualidade de Entrega”, “IA 'como serviço': Destravando o Governo Potencial de Inovação de Pequenas e Médias Empresas”, entre outros temas relevantes, contarão com relatório de representantes do e executivos C-Níveis de operadoras e de jogadores do mercado para darem luz aos assuntos mais aguardados pela sociedade e pelo mercado corporativo.   

“A jornada digital do Futurecom será dinâmica e com uma intensa discussão sobre os temas mais relevantes que estão em evidência nos últimos tempos e também que dominam o futuro desse ecossistema de negócios do cenário mundial”, destaca Hermano Pinto, diretor do Futurecom. 

Lançada recentemente pela Informa Markets, organizadora do Futurecom Digit @ l Week, uma plataforma XPERIENCE apresenta uma área voltada a conteúdo, na qual se pode assistir a vídeos, painéis de debate, apresentação de casos e encontros e muito mais. Já o marketplace traz uma vitrine com produtos disponíveis do mercado e uma ferramenta avançada de matchmaking, que permite aos compradores e vendedores com interesses comuns de se encontrarem virtualmente de maneira fácil para realizar negócios sem burocracias. Além disso, a plataforma ainda fomentará a realização de networking entre os participantes, por meio de mensagens de texto, chamadas de voz e de vídeos.

E para impulsionar toda essa jornada de negócios, a XPERIENCE contará com a Blue, Inteligência Artificial que conectará compradores a vendedores, indicar os melhores conteúdos para a audiência com base em seus interesses e estimular uma rede de relacionamento de todos os envolvidos nesse sistema digital.

A audiência do portal Futurecom e seus canais digitais têm um alcance de mais de 698 mil visualizações de página, com mais de 210 mil visitantes únicos, com participação contínua internacional, além de estar presente, de forma efetiva, em todas as redes sociais. 

O Portal do Futurecom (https://www.futurecom.com.br/pt/home.html) tem realizados eventos on-line periodicamente ao longo dos meses e oferece acesso a todo o conteúdo da programação digital já realizados como o Futurecom Digital Summit, que ocorreu entre junho e julho e atraiu um público de mais de 11 mil pessoas, com participação de internautas de todas as regiões do Brasil e de 22 países. Todos os debates virtuais deste e de outros eventos estão disponíveis no site.

Edição 2021

O Futurecom, maior evento de tecnologia, inovação e transformação digital da América Latina, será realizada, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. 

Kevin Ashton, cofundador do Auto-ID Center no Massachusetts  Institute of Technology confirmou presença para expor Internet das Coisas

 

São Paulo, outubro de 2020 – Com início programado para às 9h do dia 26 de outubro,  o   Futurecom Digit@l Week chega este ano em formato gratuito e inovador, como define Hermano Pinto, diretor do Futurecom. O evento se revela como um dos mais ricos em conteúdo neste ano de adaptações à nova realidade, pois terá grande parte da programação em Lives, com participação de personalidades expoentes do universo da tecnologia da informação.

Entre eles está confirmada no dia 28, às 9h, a palestra de Kevin Ashton, cofundador do Auto-ID Center no Massachusetts Institute of Technology e autor do novo livro “How To Fly A Horse”. Ashton compartilha sua experiência sobre a Internet das Coisas, já que é o criador dessa expressão que se tornou tão popular há vinte anos, desde que deu o título a uma apresentação sobre a cadeia de suprimentos ser uma 'Rede de Coisas' e a Internet ser uma 'Rede de Bits' e como a tecnologia de sensor uniria as duas. 

A palestra de Ashton é a primeira de tantas outras que revelam as novidades desta edição do Futurecom. De acordo com Hermano Pinto, os temas do Futurecom Digit@l Week foram discutidos em reuniões temáticas e adaptados para atender ao maior número de audiência, já que será acessado por um público variado. “Decidimos que o conteúdo deveria ser voltado mais a aplicações com temas diversos que envolvessem conectividade, 5G, IoT, Inteligência Artificial, redes neutras e casos de pequenos provedores de internet”, afirma Hermano. O executivo acrescenta que o evento prevê também áreas VIP nas quais convidados discutirão temas e casos bem específicos para este que é o maior ecossistema de transformação digital do setor. 

Dos representantes de órgãos de governo, confirmaram participação Artur Coimbra, secretário substituto de Telecomunicações do Ministério das Comunicações; e Gilvam Máximo, secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação da Secti-DF. Além deles, completam a agenda do FUTURECOM XPERIENCE – plataforma que reúne o mais eficiente meio de geração de oportunidades com 60 horas de conteúdo gratuito e networking – representantes da indústria e influenciadores como Allan Costa, cofundador da AAA Inovação. Costa será o keynote de encerramento no dia 30/10, às 15h30, sob o tema “2020: o ano que (ainda) não acabou!”. Ele traz em seu currículo os títulos de AMP pela Harvard Business School, Mestre pela FGV, MSc pela Universidade de Lancaster (UK) e autor de “60 Dias em Harvard – Diário de um AMP”. 

 Outra representante de peso é a brasileira Lídia Galdino, professora da UCL (University College London) e pesquisadora financiada pela Royal Academy of Engineering. No dia 27/10, às 9h, Lídia discorrerá sob o tema “Mil filmes por segundo: “Criando a conexão de internet mais rápida do mundo”, já que foi ela quem criou a conexão de internet mais rápida do mundo, com velocidade de 178,08 terabits por segundo – uma conexão que baixa em um segundo mil filmes de um disco de blu-ray.  

Sobre o Futurecom 

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.   

DFREIRE Comunicação e Negócios

 Tel.: (11) 5105-7171

 Debora Freire – [email protected]  

 Luciana Abritta – [email protected] 

 Marcelo Danil – [email protected] 

 Vera Aranha – [email protected]  

Após uma programação intensa sobre novas tendências no mercado de tecnologia, telecomunicações e transformação digital, participantes poderão acompanhar shows de música e mágica, além de dicas com sommeliers e celebridades   

 

São Paulo, outubro de 2020 – Engana-se quem pensa que não há espaço para o lúdico em eventos de tecnologia. Em novo formato este ano por conta da pandemia e para garantir segurança a todos os participantes, o Futurecom promoverá, de 26 a 30 de outubro, o Futurecom Digit@l Week, que terá como mestre de cerimônias a atriz Mariana Hein. Considerado um dos maiores eventos de tecnologia, telecomunicações e transformação digital, o Futurecom também se transformou para manter a qualidade do encontro presencial.  

Com uma programação intensa com grandes expoentes do setor – a participação do Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, está confirmada para a abertura no dia 26/10, às 9h -, o Futurecom Digit@l Week promoverá entretenimento e novas experiências ao final de cada dia, começando pela experiência de Vinhos & Tecnologia com Galvão Bueno, no dia 26/10, de 18h às 18h40.

Com 45 anos de profissão, o narrador esportivo Galvão Bueno se define como um “vendedor de emoções”. Ele fundou, em 2009, a vinícola Bueno Wines, com vinhos produzidos no Brasil e na Itália, muitos deles já premiados nacional e internacionalmente. Na sequência, haverá um stand up com o humorista Rafael Cortez. “Antivírus, o show” aborda temas ligados ao isolamento social por causa da Covid-19 e traz inserções referentes ao mundo da tecnologia. 

Na terça-feira, 27/10, a experiência Gin & Tecnologia será comandada pela consultora Bianca Petrillo, que se define como “mixologista” e se dedica em desenvolver e posicionar marcas de destilados no mercado nacional. Já passou por bares em diversos países, como Espanha, Austrália, México e Argentina, além de se especializar como embaixadora em uma das mais importantes e pioneiras empresas de destilados do mundo, a WGS. Após essa experiência, quem assume o palco virtual é a cantora e atriz Bibba Chuqui, com o pocket show Jazz & Blues, de 18h40 às 19h30.

No dia 28/10, Marcelo Toniollo, consultor e sommelier, falará sobre Whisky & Tecnologia, seguido do show de mágica e ilusionismo com Ricardo Madureira, que possui mais de 15 anos de experiência e já se apresentou em vários programas de TVs e eventos corporativos. 

No dia seguinte, os participantes do Futurecom Digit@l Week terão a oportunidade de apreciar a experiência Cachaça & Tecnologia com o fundador e proprietário do Alambique Santa Rufina, Carlos Alberto de Barros Mattos, responsável pela produção da cachaça Sebastiana. O final do dia será com samba e MPB na voz de Karine Telles, que gravou “Notícias dum Brasil 4”, indicado ao Grammy Latino 2016. No ano passado, a cantora foi convidada para encerrar o Festival de Bossa Jazz em Pargas, na Finlândia.  

E para o grand finale em clima de #sextou, no dia 30/10, a experiência será sobre Cerveja & Tecnologia. Neste momento, participam Maikel Carmona, sócio diretor da Cervejaria Carmona, localizada em Holambra (SP), responsável pela marca Straat Bier, e Lívia Alves, criadora de conteúdo @Etílicos.com.

“Tivemos um ano desafiador e, por isso, pensamos em proporcionar aos participantes momentos de leveza e arte. Ao longo do dia, teremos discussões focadas em 5G, Conectividade e Infraestrutura, Inteligência Artificial, Tecnologias Disruptivas e Transformação Digital. E para encerrar o dia, nada melhor do que unir à tecnologia experiências lúdicas e que promoverão interatividade e networking dentro da casa das  pessoas”, afirma Ana Caparroz, VIP Relations Executive do Futurecom.  

Sobre o Futurecom

 O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.   

DFREIRE Comunicação e Negócios

 Tel.: (11) 5105-7171

 Debora Freire – [email protected]  

 Luciana Abritta – [email protected] 

 Marcelo Danil – [email protected] 

 Vera Aranha – [email protected]  

 

De 26 a 30 de outubro,230 palestrantes nacionais e internacionais debaterão temas como 5G, Infraestrutura e Conectividade, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Data Analytics, Edge Computing, redes neutras e mais

 

A abertura, dia 26/10, às 9h, contará com a participação do Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes

 

Considerado um dos maiores eventos de tecnologia, telecomunicações e transformação digital, e que este ano será realizado em novo formato, o Futurecom promoverá, de 26 a 30 de outubro, o Futurecom Digit@l Week. Será uma semana dedicada a conectar pessoas, negócios e tecnologias. O evento trará uma programação especial, por meio da plataforma Futurecom Xperience, que reúne, em um mesmo ambiente, os principais pilares que fazem de um evento físico o mais eficiente meio de geração de oportunidades com 230 palestrantes, 80 horas de conteúdo gratuito, experiência e networking para os mais variados segmentos da economia. Tudo isso, com uma grade extensa diária com 8 meetups, 7 podcasts, 20 entrevistas, 15 debates e materiais exclusivos. Também haverá trilhas de conteúdo com FutureCongress, FutureCyber, FutureGov, FutureJud, FuturePayment, além de painéis de debates 4CORP MeetUp e Minutos Corporativos, um bate-papo com lideranças corporativas.

Serão debatidos temas como Infraestrutura e Conectividade, 5G, Software Defined Networking (SDN) e Network Functions Virtualization (NFV); Internet das Coisas (IoT), Edge Computing; Inteligência Artificial e Data Analytics; ISP´s e Redes Neutras, além de estudos de casos. O evento será conduzido pela mestre de cerimônias Mariana Hein. A abertura no dia 26/10, às 9h, contará com a participação do Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, entre outras autoridades e executivos C-Levels, que prestigiarão o evento. 

Também está confirmado como palestrante no dia 28/10 (quarta-feira), às 9h, Kevin Ashton, cofundador do Auto-ID Center no Massachusetts Institute of Technology, autor do novo livro “How to Fly a Horse” e criador da expressão ‘Internet das Coisas. Na sexta-feira, 30/10, às 9h, será a apresentação ‘Desbloqueando Todo o Potencial das Redes Futuras por meio de Parcerias para o Desenvolvimento de Tecnologias e Soluções, de Tareq Amin, diretor de Tecnologia da recém-criada Rakuten Mobile, Inc., que lidera o projeto e implementação da rede móvel nativa da nuvem de próxima geração da empresa no Japão, e é um dos maiores nomes da tecnologia 5G.

Confira as principais participações no Futurecom Digital Week:

AMDOCS

A AMDOCS, fornecedora líder de software e serviços para empresas de comunicação e mídia, irá destacar e reforçar seu posicionamento como apoiadora de diversas operadoras do Brasil e da América Latina em suas jornadas rumo à computação em nuvem e ao 5G.

 Painel “Como destravar a digitalização do Brasil e impulsionar o avanço do 5G?” Dia 26/10, entre 15h50 e 17h20, Clayton Cruz, Presidente de Divisão para América Latina da Amdocs, comentará sobre parcerias, estratégias de produtos e monetização, experiências e comercialização, e políticas de incentivo ao 5G no Brasil.

Webinar “Um Mar de Possibilidades: Uso combinado de 5G, IoT, Big Data & Inteligência Artificial impulsionando Novos Modelos de Negócios", dia 29/10, entre 11h e 12h30, Gil Rosen, CMO e Presidente da Divisão amdocs:next, falará sobre o 5G como um facilitador de Smart Connectivity, desenvolvimento tecnológico e de novos serviços digitais disruptivos. 

 

ANGOLA CABLES

 Antonio Nunes, CEO da Angola Cables, participa dos painéis “A Crescente demanda por Conectividade e seu Impacto na Infraestrutura e Qualidade da Entrega” (26/10, às 14h20). E “Além da Conectividade – 5G e as Oportunidades de Novos Negócios para Provedores Regionais”, dia 30/10, às 14h20.

 

COMMSCOPE

A CommScope, umas das líderes globais em soluções de conectividade para redes de comunicação, participará do evento virtual com uma ampla programação, que destaca produtos e temas como novas soluções para arquitetura de acesso distribuído (DAA), 5G, Wi-Fi 6 e 6E, IoT e a crescente demanda por conectividade.

 No dia 26/10, às 10h30, o destaque é a entrevista com o vice-presidente sênior de service providers para as regiões da América Latina e Caribe da CommScope, Marcos Takanohashi, que falará sobre os desafios nas áreas de Infraestrutura e Conectividade. No mesmo dia (26/10, às 14h20), Hugo Amaral Ramos, diretor de tecnologia da CommScope para as regiões da América Latina e Caribe, comanda o webinar “A crescente demanda por conectividade e seu impacto na infraestrutura e qualidade da entrega”. Já no dia 27/10, às 11h, Ramos fala ao vivo sobre o tema “5G - Interconectando tecnologias e serviços, transformando negócios”. E ainda no dia 27/10, às 16h30, Ricardo Wassermann, executivo de contas da CommScope comanda um MeetUp (encontro virtual que reúne executivos do setor para debater tecnologia e gestão) sobre um tema muito relevante no cenário atual: “Saúde 5.0: o paciente empoderado e protagonista do cuidado”. 

 

CORNING

 A Corning Optical Communication, fabricante de fibra óptica, participa dia 30/10, às 9h40, da palestra ‘Redes Neutras de FTTH – O Futuro é Compartilhado?’, com Tadeu Viana, VP de Vendas para CALA, juntamente com representantes da Anatel, American Tower, Infinera e Telcomp.

 

EQUINIX

A Equinix, empresa global de infraestrutura digital, está trazendo para o Brasil uma solução escalável, econômica e ágil, que permitirá às operadoras de Telecom e organizações em geral expandir sua capacidade de tráfego de dados, conectar-se a novos parceiros e atingir novos mercados em minutos. Por meio da interconexão habilitada para redes definidas por software (SDN) disponível no Equinix FabricTM -  já oferecida em 46 mercados, incluindo os data centers do Rio de Janeiro e São Paulo - e a virtualização de funções de rede (NFV) que será viabilizada futuramente pelo Network Edge, as empresas poderão ter alcance global, flexível e sob demanda a múltiplas clouds, provedores de rede e parceiros de negócios por meio de uma única conexão, e conectar seu ecossistema de fornecedores digitais na Equinix, dispensando uma infraestrutura física de data center ou de hardware.

Do Edge Computing ao Digital Edge: tendências e vantagens para empresas e negócios”, dia 28/10, às 14h, entrevista com Eduardo Carvalho (presidente da Equinix no Brasil) e José Renato de Mello Gonçalves (VP da Orange). Meet Up com a participação de Eduardo Carvalho sobre o tema “Promovendo aturidade para Indústria 4.0: Rumo à Fábrica Inteligente”- dia 28/10, às 16h30.

IBM

A IBM estará na Futurecom 2020 e não poderia deixar de falar de 5G. Nuvens privadas e híbridas e plataformas abertas viabilizarão a adoção da tecnologia no Brasil e ajudarão a reduzir os custos ao longo do tempo. Esse tema será abordado em palestra com Gisele Boni, Líder Network Cloud and Cognitive da IBM para América Latina e da executiva global Marisa Viveros, VP, Strategy & Offerings para Telecom, Media and Entertainment.

 Além disso, a companhia explicará, por meio de casos de sucesso, como a computação em nuvem vem possibilitando o crescimento da adoção de inteligência Artificial - IBM Watson pelas companhias brasileiras. Fabricio Lira, Head de Data & AI da IBM Brasil e Talita Paschoini, Diretora de Tecnologia do Luizalabs, descreverão, em painel, dia 29/10, quinta-feira, 10h30 – como a Lú, assistente virtual do Magazine Luiza, chegou à marca média, no primeiro semestre de 2020, de 1,4 milhão de atendimentos ao mês e de 8,5 milhões de interações no período, além de cerca de 6,1 mensagens por usuário. Marisol Penante, Vice-Presidente para Indústria de Telco & Midia para América Latina, e os Diretores da TIM - Auana Mattar e Evaristo Mascarenhas de Paula - contarão em painel, dia 29/10, quinta-feira, 16h, como a Tais, assistente virtual da TIM já passou dos 3 milhões de atendimento, possibilitando um autoatendimento mais rápido e eficiente, e assim melhorando a experiência dos seus clientes.

Outras participações da IBM no evento: Dia 26/10, 16h30 - MeetUp | Agronegócio: Do Plantio à Mesa do Consumidor: O Uso de Tecnologias como aliada na Transformação do Campo. Participação IBM: Carlos Capps, Lider de Varejo e Bens de Consumo na IBM América Latina; Dia 27/10, 10h – Fireside Chat - 5G & o momento de modernização nas redes de Telecomunicações. Com Gisele Boni, Líder Network Cloud and Cognitive para América Latina, e Marisa Viveros, VP, Strategy & Offerings para Telecom, Media and Entertainment. Dia 27/10, 11h – WEBINAR | 5G Interconectando Tecnologias e Serviços, transformando Negócios. Participação IBM: Marisol Penante, Vice-Presidente América Latina e Communications Sector Leader de IBM Services. 


Dia 28/10, 16h30 - MeetUp | Indústria: Promovendo Maturidade para Indústria 4.0: Rumo à Fábrica Inteligente. Participação IBM: Luis Arouche, Líder de Enterprise Applications e Especialista no Setor Industrial na IBM Brasil. Dia 29/10, 11h - WEBINAR | Um Mar de Possibilidades: Uso combinado de 5G,
IoT, Big Data & Inteligência Artificial impulsionando Novos Modelos de Negócios. Participação IBM: Mario Hime, Líder de Cognitive Process Transformation na IBM Brasil.

 

ERICSSON

Ao longo do evento, a Ericsson reunirá especialistas em telecomunicações e representantes de diversos setores da economia – demonstrando como o 5G transformará toda a sociedade e será um importante impulsionador para apoiar a retomada da economia pós-pandemia. Além disso, seus especialistas estarão presentes capitaneando os debates mais relevantes associados à tecnologia, políticas industriais, questões regulatórias e demandas do mercado. Confira a grade completa da participação da Ericsson: https://bit.ly/3jmAvFW .

 

NEC

A NEC é um dos principais fornecedores do mundo no setor de Telecom no Brasil e líder global na implementação de redes abertas (Open RAN). Participará do Futurecom 2020 com seus especialistas contando detalhes de suas soluções, estratégia e capacidade de orquestração de tecnologias e parceiros. A companhia realizará no Futurecom Digital Week o pré-lançamento do NEC 5G Lab no Brasil, um inovador e disruptivo laboratório 5G, dia 26/10, às 15h50. Na sequência, Wagner Barroso, diretor de Negócios da NEC no Brasil, participará do webinar ‘Thought Leadership | Como destravar a digitalização do Brasil e impulsionar o avanço do 5G?’. 

Acesse o calendário completo da participação da NEC no evento: https://docs.nec.com.br/necnofuturecom2020 .

 

ORACLE

A Oracle participa da Futurecom Digital Week e mostrará como a tecnologia da Oracle pode alavancar a transformação digital de diversos setores, apoiando a migração para nuvem e tecnologias emergentes. A tecnologia se mostra como fator decisivo para as melhorias nas empresas, especialmente em momento de pandemia. Durante o evento, a empresa apontará as inovações que podem ser aplicadas em setores em crescimento no país como Telecom, Saúde, Logística e
Indústria.

 Apresentações da Oracle: 27/10, das 15h50 às 17h20 - painel de debates sobre “Enquanto o 5G não vem. Utilizando a infraestrutura disponível para atender a demanda IoT de diferentes negócios” com Marco Righetti, diretor de Arquitetura Cloud e Tecnologias Emergentes da Oracle América Latina; 28/10, das 10h às 10h25 – entrevista sobre “Como IoT, 5G e cloud irão transformar o mundo que vivemos” com Marco Righetti, diretor de Arquitetura Cloud e Tecnologias Emergentes da Oracle América Latina; 30/10, das 9h40 às 10h – Podcast sobre “5G” com Edmilson Fonseca, diretor de Pré Vendas da Oracle Communications.

Meetup - 27/10, das 16h30 às 18h - “Saúde 5.0: Paciente empoderado e protagonista do cuidado” com a participação Sérgio Bergson, Oracle Industry
Innovation Advisor. Meetup - 26/10, das 9h40 às 11h - Homero Scarinzi, diretor de Vendas de SCM na Oracle, falará sobre “Flexibilidade e confiabilidade na cadeia logística 4.0”.

 

PEGASYSTEMS

A Pegasystems, fornecedora global de soluções de CRM, mostrará as novidades em sua plataforma de automação de processos por meio de uma abordagem
pioneira batizada de ‘center-out’. Trata-se de uma maneira de estruturar o contato com os clientes com uma visão integrada, não importando o canal de
comunicação que este cliente usou para se comunicar com a empresa. Centralizada e com inteligência em tempo real, a solução permite que a empresa saiba onde os clientes estão durante toda a jornada de contato. Participações: 29/10, das 14:00 às 14:20, Inteligência Artificial – entrevista; 30/10, das 14:00 - 14:20; operadoras Competitivas & 5G – podcast, com Rafael Lameirão, head de Vendas para a América Latina da Pegasystems.

 

QUALCOMM

Este ano, a Qualcomm participa da Futurecom com dois de seus principais executivos debatendo o tema 5G: Francisco Soares, VP de Relações Governamentais, e Hélio Oyama, Diretor de Produtos Latam.  Francisco Soares participa do evento no dia 26/10, às 11h, no painel “A Essencialidade
da Infraestrutura & Políticas Públicas na Implementação Eficiente do 5G”,
 no qual irá debater sobre como as redes de acesso por rádio virtual (vRANs)
podem ser consideradas um passo essencial para o futuro do 5G. Hélio Oyama, por sua vez, participará do painel “Acelerando a adoção de 5G através da
Construção de um Ecossistema de Colaboração e Inovação”, no dia 30/10, às 11h, no qual discutirá sobre os benefícios do 5G mmWave. 

 

SEABORN

A Seaborn Networks (Seaborn), operadora líder em desenvolvimento e operação de sistemas de cabos óticos submarinos, em parceria com a Infinera, anunciará  novos serviços de redes submarinas no sistema de cabos AMX-1 da Seaborn, conectando os Estados Unidos e o Brasil. Impulsionado pelas plataformas de rede submarina da série XT da Infinera, com a tecnologia do mecanismo de capacidade infinita (Infinite Capacity Engine - ICE), a nova rede da Seaborn apresenta arquitetura modernizada e eficiência espectral de primeira classe, permitindo à empresa contornar de forma ótica as estações de chegada de cabos e reduzir os custos de rede.

 

SES

A SES, líder mundial em soluções de conectividade de conteúdo global, estará presente nos painéis online para discutir sobre a aplicação de vídeo para
Telcos e conectividade de rede IoT. As sessões acontecerão nos dias 26 e 28/10. O painel sobre aplicativos de vídeo para empresas de telecomunicações traz para a discussão como as Telcos podem se beneficiar e monetizar novas tecnologias impulsionadas pelo aumento do consumo de vídeo, em novos formatos e aplicativos, permitindo acesso a conteúdo em qualquer lugar. O desenvolvimento e a monetização de uma solução OTT, bem como as melhores práticas para operadoras de telefonia móvel e fixa para que os usuários possam encontrar conteúdo em diferentes plataformas, são alguns dos tópicos a serem abordados no painel no dia 26/10, às 14h40, com Jurandir Pitsch, Vice-presidente de Vendas para América Latina e Caribe, da SES.

Já os painéis sobre conectividade de redes IoT via satélite serão conduzidos por Fabio Alencar, Head de Desenvolvimento Corporativo para América Latina da SES Networks, e Paulo Berlinsky, Diretor de Vendas da SES, no dia 28/10 às 10h40 e 14h40, respectivamente. Durante o debate, os dois representantes da SES devem discutir sobre a função da IoT via satélite para oferecer suporte a aplicativos de alto desempenho nos setores de agronegócio e mineração e como isso pode ajudar a superar os desafios de conectividade.

 

VIAVI

A VIAVI, líder em soluções de medição de redes, vem impulsionando a tecnologia 5G desde 2013, formando parcerias com os principais fornecedores de comunicação do mundo e outras organizações de ponta para oferecer as soluções necessárias para desenvolver, testar, habilitar, garantir e otimizar redes autônomas com velocidade e sucesso, tanto nos laboratórios quanto no campo. Esse ano, a VIAVI estará presente no painel do Futurecom para falar mais sobre Open RAN, tendências, benefícios e desafios para uma implementação em redes 5G.

 O painel será realizado online no dia 27/10, às 10h20, e contará com a presença de Carlos Alberto Camardella, da Claro, e do Engenheiro de Soluções Wireless da VIAVI, Everton Souza. Nesta sessão, será discutida as tendências de implementação O-RAN e a real necessidade de testar, gerenciar uma rede durante o desenvolvimento, a implantação e a operação de uma rede O-RAN.

 

OUTRAS ATRAÇÕES

 Entretenimento e novas experiências fecharão cada dia. O narrador esportivo Galvão Bueno mostrará tudo o que sabe em ‘Vinhos & Tecnologia’, no dia 26/10, de 18h às 18h40. Ele fundou, em 2009, a vinícola Bueno Wines, com vinhos produzidos no Brasil e na Itália, muitos deles já premiados nacional e internacionalmente. Na sequência, o humorista Rafael Cortez, apresentará “Antivírus, o show”.

Na terça-feira, 27/10, a experiência Gin & Tecnologia será comandada pela consultora Bianca Petrillo. Em seguida, a cantora e atriz Bibba Chuqui, entra no palco virtual com seu pocket show Jazz & Blues, de 18h40 às 19h30.

No dia 28/10, Marcelo Toniollo, consultor e sommelier, falará sobre Whisky & Tecnologia, seguido do show de mágica e ilusionismo com Ricardo Madureira, que possui mais de 15 anos de experiência. Dia 29/10, será a vez da Cachaça & Tecnologia com o fundador e proprietário do Alambique Santa Rufina, Carlos Alberto de Barros Mattos, responsável pela produção da cachaça Sebastiana.

Samba e MPB, na voz de Karine Telles, fecha a programação da noite.  O sextou do dia 30/10, fica por conta do Cerveja & Tecnologia, com Maikel Carmona, sócio diretor da Cervejaria Carmona; e Lívia Alves, criadora de conteúdo @Etílicos.com.

 

Inscrições: https://www.futurecom.com.br/pt/digital-week.html#inscreva-se

 

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

DFREIRE Comunicação e Negócios

Tel.: (11) 5105-7171

Debora Freire – [email protected] 

Luciana Abritta – [email protected]

Marcelo Danil – [email protected]

Vera Aranha – [email protected]

 

 

 

 

 

 

 

Participações da empresa incluem podcasts, painéis e webinars sobre o futuro do 5G na América Latina 

 

 São Paulo, 21 de Outubro de 2020 –  A Amdocs (NASDAQ: DOX), fornecedora líder de software e serviços para empresas de comunicação e mídia, participará na próxima semana, entre 26 e 30 de Outubro, da primeira edição totalmente virtual da Futurecom 2020, a Futurecom Digital Week.   

As participações da empresa no evento irão destacar e reforçar o posicionamento da Amdocs como apoiadora de diversas operadoras do Brasil e da América Latina em suas jornadas rumo à computação em nuvem e ao 5G.  

 “Acreditamos no potencial do 5G na América Latina e participar de um evento tão importante como a Futurecom é algo muito especial para nós. Nosso objetivo é transmitir aos participantes informações relevantes sobre as principais tendências do 5G na região para os próximos anos e, principalmente, o que mudou após esse ano tão difícil de 2020”, afirma Cody Boyd, Head de Marketing e Estratégia da Amdocs para América Latina.   

Amdocs na Futurecom Digital Week 2020:  

 Painel “Como destravar a digitalização do Brasil e impulsionar o avanço do 5G?”

Dia 26 de Outubro, entre 15h50 e 17h20

Clayton Cruz, Presidente de Divisão para América Latina da Amdocs, participará do painel para comentar sobre parcerias, estratégias de produtos e monetização, experiências e comercialização, e políticas de incentivo ao 5G no Brasil.  

 Fireside Chat entre Clayton Cruz e Jim Brisimitzis 

Dia 27 de Outubro, entre 15h30 e 15h50 

Recentemente a Amdocs foi nomeada parceira fundadora do 5G Open Innovation Lab, que é um ecossistema global de desenvolvedores, startups, empresas, pesquisadores e instituições governamentais para fomentar o desenvolvimento de novos recursos 5G. 

Nesse encontro, o Presidente de Divisão para América Latina da Amdocs, Clayton Cruz, e o fundador do Lab, Jim Brisimitzis, conversarão sobre a evolução do 5G na América Latina e como a Amdocs está posicionada como parceira estratégica do LAB.   

Podcast com Ron Porter e Martin Morgan

 Dia 28 de Outubro, entre 13h30 e 13h55 

O Product Market Lead da Amdocs, Ron Porter, vai conversar com o VP de Marketing da Openet, Martin Morgan, sobre as abordagens inovadoras da Amdocs para o 5G na região. No segundo semestre de 2020, a Amdocs anunciou a aquisição da Openet, uma parceira de longo prazo e que agrega tecnologias de última geração nativas na nuvem para cobranças e políticas prontas de 5G ao portfólio líder de mercado da Amdocs.  

Webinar “Um Mar de Possibilidades: Uso combinado de 5G, IoT, Big Data & Inteligência Artificial impulsionando Novos Modelos de Negócios”

 Dia 29 de Outubro, entre 11h e 12h30 

Gil Rosen, CMO e Presidente da Divisão amdocs:next, participará do webinar e falará sobre o 5G como um facilitador de Smart Connectivity, desenvolvimento tecnológico e de novos serviços digitais disruptivos. Também vai explorar as experiências personalizadas e interações mais ricas do 5G, além de comentar sobre desempenho e qualidade de serviço e sobre os desafios de integrar e orquestrar diferentes plataformas.

 Sobre a Amdocs

 A Amdocs é uma provedora líder de software e serviços para empresas de comunicação e mídia de todos os tamanhos, acelerando a transformação digital dinâmica e contínua da indústria. Com um rico conjunto de soluções inovadoras, relacionamentos comerciais de longo prazo com 350 fornecedores de comunicações e mídia e vínculos de tecnologia e distribuição com 600 criadores de conteúdo, a Amdocs oferece melhorias nos negócios para impulsionar o crescimento. A Amdocs e seus 25.000 funcionários atendem clientes em mais de 85 países. Listados no NASDAQ Global Select Market, a Amdocs teve uma receita de US $ 4,1 bilhões no ano fiscal de 2019. Para mais informações, visite a Amdocs em www.amdocs.com . 

 Declaração Prospectiva da Amdocs 

Este comunicado à imprensa inclui informações que constituem declarações prospectivas feitas de acordo com o fornecimento de porto seguro da Lei de Reforma de Litígios de Valores Mobiliários de 1995, incluindo declarações sobre o crescimento e os resultados comerciais da Amdocs nos próximos trimestres. Embora acreditemos que as expectativas refletidas nessas declarações prospectivas sejam baseadas em suposições razoáveis, não podemos garantir que nossas expectativas serão obtidas ou que quaisquer desvios não serão relevantes. Tais declarações envolvem riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados futuros sejam diferentes dos previstos. Esses riscos incluem, entre outros, os efeitos de condições econômicas gerais, a capacidade da Amdocs de crescer nos mercados de negócios em que atua, a capacidade da Amdocs de integrar com sucesso negócios adquiridos, efeitos adversos da concorrência no mercado, mudanças tecnológicas rápidas que podem tornar obsoletos os produtos e serviços da Companhia, perda potencial de um cliente importante, nossa capacidade de desenvolver relacionamentos de longo prazo com nossos clientes e riscos associados à operação de negócios no mercado internacional. A Amdocs pode optar por atualizar essas declarações prospectivas em algum momento no futuro; no entanto, a Companhia se isenta especificamente de qualquer obrigação de fazê-lo. Esses e outros riscos são discutidos mais detalhadamente nos arquivos da Amdocs junto à Securities and Exchange Commission, incluindo em nosso Relatório Anual no Formulário 20-F para o exercício fiscal encerrado em 30 de setembro de 2019 arquivado em 16 de dezembro de 2019 e em nossos relatórios trimestrais Formulário K fornecido em 19 de fevereiro, 28 de maio, 19 de agosto e 12 de novembro de 2019. 

 Contatos de imprensa:

América Latina: 

BOB Media 

Ana Bueno | [email protected] | +55 11 99192-3647 

Raquel Camillo | [email protected] | +55 11 98341-0875

Contato de imprensa | Amdocs:

Linda Horiuchi Amdocs Public Relations

Tel: +1 (646) 581-2568 

E-mail: [email protected]    

 

 

A Corning Optical Communication, líder e fabricante de fibra óptica em todo o mundo, acaba de confirmar a sua participação no Futurecom Digital Week 2020, principal evento do setor de Telecomunicações e Tecnologia na América Latina e no Mundo. No dia 30 de outubro, às 9h40 (Horário de Brasília), Tadeu Viana, Vice-Presidente de Vendas para CALA na Corning Optical Communications, participará de um debate sobre o futuro das redes neutras de FTTH, juntamente com representantes da Anatel, American Tower, Infinera e Telcomp.  

“As Redes neutras de FTTH, ainda que bastante recente no mundo, vem se expandindo cada vez mais, especialmente pela América Latina. No Brasil, o mercado de telecomunicações vive um momento de grande aquecimento, tanto pela opção das empresas de Telecom de construírem redes neutras para chegarem com fibra óptica na casa dos consumidores, como pela chegada de fundos globais de investimentos de infraestrutura ao país,. Hoje, vemos as tradicionais operadoras de Telecom abrindo mão do controle sobre essa infraestrutura para garantir que a rede atenda ao maior número de clientes possível. O 5G, um dos catalizadores desse movimento, expôs que mais de 65 milhões de casas necessitando de fibra no Brasil, tornando o investimento dos fundos de infraestrutura um excelente impulsionador para trazer a inovação e a democratização do acesso à rede.” Detalha Tadeu.

Sobre a Corning Optical Communications

A Corning Optical Communication é uma empresa de tecnologia diversificada com uma história orgulhosa de desenvolver tecnologias inovadoras que melhoram significativamente a vida das pessoas. Temos vindo a mudar o mundo através da inovação há mais de 150 anos. Os nossos produtos de fibra óptica têm sido utilizados nas redes de comunicações das maiores e mais rentáveis empresas do mundo. A Corning Optical Communication mantém o fluxo de comunicação para consumidores e empresas que desejam uma conexão rápida e confiável com o mundo em qualquer lugar, a qualquer hora. Por causa de nossas tecnologias de comunicação óptica, as pessoas têm maior acesso a vídeo, voz e informações do que nunca. Somos o fornecedor líder no setor de soluções de produtos FTTH com mais de 25 milhões de domicílios cabeados (HP) com soluções de FTTH pioneiras, inovadoras e comprovadas em campo. A extensa carteira de produtos e conhecimento em rede da Corning asseguram nossa capacidade de fornecer soluções que resolvam desafios, tais como a velocidade da implantação, custos de mão-de-obra, desempenho, adiamento de custos, prontidão futura da rede, e muito mais! 

Invenção da primeira fibra óptica de baixa perda de Corning, mais de cinquenta anos atrás, acendeu a faísca crítico que começou uma revolução nas comunicações que mudou para sempre o mundo. Hoje, existem mais de 5 bilhões de quilômetros de fibra instaladas ao redor do globo, e Corning continua a liderar a indústria em termos de qualidade de produto e inovação. 

  Contatos para a imprensa:  

 Agência Weber Shandwick  

 Iago Vargas[email protected] - Tel. (11) 9.4853-1210   

 

 

Empresa lança no país equipamentos para arquitetura de acesso distribuído com tecnologias Remote PHY e MACRemote PHY e debate em eventos online as tendências tecnológicas para a área de redes 

 

 

São Paulo, 21 de outubro de 2020 – A CommScope, umas das líderes globais em soluções de conectividade para redes de comunicação, participará da Futurecom Digital Week, evento virtual e totalmente gratuito que será realizado de 26 a 30 de outubro, com uma ampla programação, que destaca produtos e temas como novas soluções para arquitetura de acesso distribuído (DAA), 5G, Wi-Fi 6 e 6E, IoT e a crescente demanda por conectividade, entre outros. 

O evento, que terá mais de 60 horas de conteúdo disponíveis online, deve receber cerca de 10 mil visitantes virtuais.  “A Futurecom é uma ótima oportunidade para apresentarmos nossa visão sobre as principais tendências no mercado de tecnologia e nosso completo portfólio para infraestrutura de rede”, explica Adriana Antonelli, gerente de marketing para América Latina. 

No dia 26/10, às 10h30, o destaque é a entrevista com o vice-presidente sênior de service providers para as regiões da América Latina e Caribe da CommScope, Marcos Takanohashi, que falará sobre os desafios nas áreas de Infraestrutura e Conectividade. No mesmo dia (26/10, às 14h20), Hugo Amaral Ramos, diretor de tecnologia da CommScope para as regiões da América Latina e Caribe, comanda o webinar A crescente demanda por conectividade e seu impacto na infraestrutura e qualidade da entrega.  

Já no dia 27/10, às 11h, Ramos fala ao vivo sobre o tema 5G - Interconectando tecnologias e serviços, transformando negócios. E ainda no dia 27/10, às 16h30, Ricardo Wassermann, executivo de contas da CommScope comanda um MeetUp (encontro virtual que reúne executivos do setor para debater tecnologia e gestão) sobre um tema muito relevante no cenário atual: Saúde 5.0: o paciente empoderado e protagonista do cuidado.  

No dia seguinte (28/10 às 9h40), Eduardo Oliveira, executivo de contas da CommScope RUCKUS, será o responsável pelo MeetUp Governo: Importância da digitalização das instituições públicas alinhada às necessidades dos cidadãos. No mesmo horário passa a estar disponível online o podcast IoT e 5G, com o especialista Hugo Amaral Ramos, diretor de tecnologia da CommScope para as regiões da América Latina e Caribe. 

Nesse mesmo dia (28/10, às 16h30) o tema será o MeetUp Promovendo maturidade para Indústria 4.0: Rumo à fábrica inteligente, em um encontro virtual com executivos do setor que terá a mediação dos executivos da CommScope Marcelo Oliveira e Lucio Marques. No dia 29/10, às 9h40, Gustavo Barros, executivo de contas da CommScope RUCKUS, fala sobre um tema extremamente importante no cenário atual no MeetUp Varejo: redesenhando a experiência do consumidor no mundo Low Touch.  

Além de acompanhar todas essas atividades, os visitantes virtuais poderão conhecer novos produtos da CommScope, que acabam de ser lançados pela empresa no exterior,   como os três novos equipamentos que capacitam as operadoras globais a dar o próximo passo em direção ao 10G na última milha, com o uso das mais recentes tecnologias de Remote PHY (R-PHY), Remote MACPHY e do conceito de Arquitetura  de Acesso Distribuído (DAA). Entre eles está o E6000n RD2322 RxD, que tira proveito da base instalada de nós de fibra das operadoras como a base para conduzir o poder de processamento mais próximo das instalações do cliente, com maior eficiência operacional, operações simplificadas de headend e facilidade para a virtualização.  


 Para ter acesso aos conteúdos exclusivos oferecidos pela CommScope no evento, visite https://commscopenofuturecom.com.br

Sobre a CommScope: 

A CommScope (NASDAQ: COMM) está redefinindo os limites da tecnologia para criar as mais avançadas redes wireless e cabeadas do mundo.  Nossa equipe global, que combina colaboradores, inovadores e técnicos, capacita os clientes a antecipar o que está por vir e a ultrapassar os limites do possível. Descubra mais em http://pt.commscope.com/ 

Contatos da CommScope para a imprensa: 
Punto Comunicação:  
Bruna Valentim - [email protected] - (55 11) 99608-2700  
Daniel dos Santos - [email protected] - (55 11) 99868-6904 
Fabiana Macedo - [email protected] - (55 11) 98505-5282  

 

 

A empresa irá discutir sobre a aplicação de vídeo para telecomunicações, conectividade de rede IoT e digitalização no setor público

 

São Paulo, 21 de outubro de 2020 - A SES, líder mundial em soluções de conectividade de conteúdo global, estará presente nos painéis onlines do Futurecom para discutir sobre a aplicação de vídeo para Telcos e conectividade de rede IoT. As sessões acontecerão nos dias 26 e 28 de outubro. 

O painel sobre aplicativos de vídeo para empresas de telecomunicações traz para a discussão como as Telcos podem se beneficiar e monetizar novas tecnologias impulsionadas pelo aumento do consumo de vídeo, em novos formatos e aplicativos, permitindo acesso a conteúdo em qualquer lugar. 

Por meio de sua infraestrutura comprovada e soluções de vídeo de ponta a ponta, a SES pode ajudar efetivamente as Telcos a se tornarem agregadoras de conteúdo, fornecendo vídeo em vários dispositivos. Os satélites e a infraestrutura terrestre da SES permitem que as operadoras forneçam experiências de vídeo imersivas em vários dispositivos, além do suporte da empresa para emissoras e operadoras de TV paga com um conjunto abrangente de soluções de vídeo e serviços de plataforma de mídia.

O desenvolvimento e a monetização de uma solução OTT, bem como as melhores práticas para operadoras de telefonia móvel e fixa para que os usuários possam encontrar conteúdo em diferentes plataformas, são alguns dos tópicos a serem abordados. Jurandir Pitsch, Vice-presidente de Vendas para América Latina e Caribe, da SES, estará neste painel no dia 26 de outubro às 14h40 para comentar sobre o assunto. 

Além disso, no dia 26 de outubro às 9h40, haverá um segundo painel sobre a importância da digitalização das instituições públicas de acordo com as necessidades dos cidadãos. Este painel contará com a presença de Oscar Castillo, Gerente Geral de Vendas Global para Governo Américas da SES, que compartilhará exemplos de colaboração e inovação que melhoram os serviços governamentais e a vida dos cidadãos. 

Já os painéis sobre conectividade de redes IoT via satélite serão conduzidos por Fabio Alencar, Head de Desenvolvimento Corporativo para América Latina da SES Networks, e Paulo Berlinsky, Diretor de Vendas da SES, no dia 28 de outubro às 10h40 e 14h40, respectivamente. Durante o debate, os dois representantes da SES devem discutir sobre a função da IoT via satélite para oferecer suporte a aplicativos de alto desempenho nos setores de agronegócio e mineração e como isso pode ajudar a superar os desafios de conectividade. 

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site do evento.  

Painéis  

Painel: Aplicação de vídeo para Telcos: como monetizar a solução OTT 

Date: 26 de outubro - 14:40 

Painel: Governo: Importância da Digitalização das Instituições Públicas alinhada às Necessidades dos Cidadãos 

Date: 28 de outubro - 09:40 

Painel: Business Case @ IoT via Satélite 

Date: 28 de outubro - 10:40 

Painel: Business Case @ Conectando redes de IoT via satélite 

Date: 28 de outubro - 14:40 

Sobre a SES 

A SES tem uma visão ousada para oferecer experiências incríveis em todos os lugares do mundo, distribuindo o conteúdo de vídeo de alta qualidade e fornecendo conectividade perfeita em todo o mundo. Líder em soluções globais de conectividade de conteúdo, a SES opera a única constelação multi-órbita mundial de satélites com a combinação única de cobertura global e alto desempenho, incluindo e provendo comercialmente, o sistema de baixa latência - O3b MEO (Medium Earth Orbit). Ao alavancar uma rede vasta e inteligente, conectada em nuvem, a SES é capaz de fornecer soluções de conectividade de alta qualidade em qualquer lugar em terra, no mar ou no ar, e é um parceiro confiável para as principais empresas de telecomunicações do mundo, operadoras de rede móvel, governos, provedores de conectividade e serviços em nuvem, emissoras de televisão, operadores de plataformas de vídeo e proprietários de conteúdo. A plataforma de Vídeo da SES, agrega mais de 8.300 canais e tem um alcance incomparável de mais de 365 milhões de domicílios, fornecendo serviços de mídia gerenciados para conteúdo linear e não linear. A empresa está listada nas bolsas de valores de Paris e Luxemburgo (Ticker: SESG). Mais informações estão disponíveis em: www.ses.com

 

 

São Paulo, outubro de 2020 – A VIAVI, líder em soluções de medição de redes, vem impulsionando a tecnologia 5G desde 2013, formando parcerias com os principais fornecedores de comunicação do mundo e outras organizações de ponta para oferecer as soluções necessárias para desenvolver, testar, habilitar, garantir e otimizar redes autônomas com velocidade e sucesso, tanto nos laboratórios quanto no campo. Esse ano, a VIAVI estará presente no painel do Futurecom para falar mais sobre Open RAN, tendências, benefícios e desafios para uma implementação em redes 5G. 

O painel será realizado online no dia 27 de outubro às 10h20 e contará com a presença de Carlos Alberto Camardella, da Claro, e do Engenheiro de Soluções Wireless da VIAVI, Everton Souza. Nesta sessão, será discutida as tendências de implementação O-RAN e a real necessidade de testar, gerenciar uma rede durante o desenvolvimento, a implantação e a operação de uma rede O-RAN. 

“Estamos muito satisfeitos em participar em mais um ano do Futurecom, desta vez em um novo modelo, em razão do cenário que estamos vivendo. Neste painel, teremos a oportunidade de apresentar nossas soluções, discutir sobre conectividade e infraestrutura, além de trazer nossa visão em relação às tendências desse setor”, diz Everton Souza Engenheiro de Soluções Wireless da VIAVI. 

A inscrição é gratuita e pode ser realizada pelo site do evento. Inscreva-se: https://bit.ly/31k3mnY 

Sobre a VIAVI A VIAVI

(NASDAQ: VIAV) é uma fornecedora global de soluções de teste, monitoramento e garantia de rede para provedores de serviços de comunicação, empresas, fabricantes de equipamentos de rede, governo e aviônicos. Ajudamos esses clientes a aproveitar o poder dos instrumentos, automação, inteligência e virtualização para que você Domine a sua Rede. A VIAVI também é líder em soluções de gerenciamento de luz para sensoriamento 3D, anti-falsificação, eletrônicos de consumo, aplicações industriais, automotivas e de defesa. Saiba mais sobre a VIAVI em www.viavisolutions.com. Siga-nos no VIAVI Perspectives, LinkedIn, Twitter, YouTube e Facebook. 

Para mais informações, contate:

 Laís Figueiredo  [email protected] 

Maria Eugênia Lucci  [email protected] 

·        
Na edição deste ano, que será totalmente digital, os executivos da empresa integram painéis e concedem entrevistas veiculadas na plataforma oficial do evento com o objetivo de debater sobre a implantação da tecnologia de quinta geração e as vantagens que ela trará para a sociedade

O conceito OpenRAN, que preconiza a abertura dos padrões das redes, possibilitando a entrada de novos fornecedores tecnológicos, uma das bandeiras da NEC no mundo atualmente, também terá espaço na mensagem da empresa ao público     

 

Num ano em que a conectividade se mostrou imprescindível na vida das pessoas, em virtude do isolamento social, a NEC reafirma sua missão de contribuir para a inovação e a colaboração no setor da tecnologia e marca presença no principal evento de tecnologia da América Latina – o Futurecom. A iniciativa, que nesta edição acontece somente no formato digital, por meio de uma plataforma virtual repleta de conteúdo, traz a participação de executivos da organização nos âmbitos brasileiro e global. 

No primeiro dia do evento, 26 de outubro, às 14h, Wagner Coppede, diretor de Negócios da NEC no Brasil, participa da apresentação do business case do banco digital Nubank. Na mesma data, às 15h50, Wagner Barroso, diretor de Negócios da NEC no Brasil, integra o webinar que tem como tema “Como destravar a digitalização no Brasil e impulsionar o avanço do 5G?”. Na terça-feira (27), às 10h30, a líder global da NEC para Negócios com Provedores de Serviço, Mayuko Tatewaki, fala ao público do evento, quando apresenta cases da organização ao redor do mundo e destaca o desenvolvimento das aplicações voltadas a 5G e OpenRAN, além de comentar sobre sua visão acerca do cenário atual do setor. 

Ainda no segundo dia do Futurecom, às 13h30, o diretor de Tecnologia da NEC, Roberto Murakami, concede uma entrevista em formato de podcast para
responder sobre o 5G e os planos da NEC para a chegada da tecnologia ao Brasil. Angelo Guerra, vice-presidente da NEC no Brasil, compõe uma sessão de
webinar que conta com a presença de executivos de operadoras, empresas multinacionais e uma universidade, para falar acerca do tema “Um mar de
possibilidades: uso combinado de 5G, IoT, Big Data & Inteligência Artificial Impulsionando novos modelos de negócios”, que acontece na quinta-feira (29), às 11h. 

Além disso, a NEC contará com a presença de seus executivos nas sessões de MeetUp, que vão reunir especialistas de diversos setores para discutir o papel da tecnologia nas mais diversas verticais da economia, como Varejo, Agricultura, Serviços Financeiros, bem como no âmbito governamental. 

 

Soluções na nuvem apoiam a chegada do 5G, saúde 5.0 e alavancam oportunidades na cadeia de suprimentos 

 

São Paulo, 23 de outubro de 2020 – A Oracle participa da Futurecom Digital Week, de 26 e 30 de outubro. Pela primeira vez, e como medida de segurança ao COVID-19, o evento terá formato online e mostrará como a tecnologia da Oracle pode alavancar a transformação digital de diversos setores, apoiando a migração para nuvem e tecnologias emergentes.

A tecnologia se mostra como fator decisivo para as melhorias nas empresas, especialmente em momento de pandemia. É visto que eventos assim, inéditos e
globais expõem as melhores práticas para o mercado, principalmente quando há uma necessidade de isolamento social. Por isso, atuamos lado a lado com nossos clientes, fomentando e fornecendo a tecnologia que pode empoderar empresas e oferecer o melhor atendimento aos seus consumidores”, disse.

Durante o evento, a empresa mostrará as inovações que podem ser aplicadas em setores em crescimento no país:

Telecom

As tecnologias 5G, Internet das Coisas (IoT), nuvem e Analytics vão remodelar o mundo de forma única. Para ajudar nessa transição, a Oracle está posicionada com soluções, oferecendo opções e flexibilidade para as operadoras, independentemente de onde estejam em suas jornadas para 5G e para nuvem. Além disso, serão destacados os ganhos de agilidade, automação e economia.

 

Apresentações da Oracle na Futurecom Digital Week:

·        
27/10, das 15h50 às 17h20 - painel de debates sobre “Enquanto o 5G não vem. Utilizando a infraestrutura disponível para atender a demanda IoT de diferentes negócios” com Marco Righetti, diretor de Arquitetura Cloud e Tecnologias Emergentes da Oracle América Latina;

 

28/10, das 10h às 10h25 – entrevista sobre “Como IoT, 5G e cloud irão transformar o mundo que vivemos” com Marco Righetti, diretor de Arquitetura Cloud e Tecnologias Emergentes da Oracle América Latina;

 

30/10, das 9h40 às 10h – Podcast sobre “5G” com Edmilson Fonseca, diretor de Pré Vendas da Oracle Communications.

 

Saúde 5.0

Com apoio de tecnologias emergentes, o setor de saúde está promovendo o bem-estar com soluções de alto grau de automação e captura de informações relevantes gerando ações inteligentes nas interações com os pacientes. Como parte deste ecossistema, a Oracle conta com soluções baseadas em arquiteturas orientadas a dados e Inteligência Artificial, como triagem automática, agilidade de diagnósticos, bem como o empoderamento dos profissionais da saúde e pacientes. A solução de Inteligência Artificial da Oracle pode identificar surtos e ajudar no desenvolvimento de novos remédios e vacinas. Toda essa estrutura está baseada em blockchain, uma base única e 100% controlada pelo indivíduo. 

Logística 4.0

Ao evoluir processos de gestão e conceitos de tecnologia aplicados à necessidade logística, robotização, IA e Machine Learning (ML), a Oracle disponibiliza
soluções para a Logística 4.0, com aplicações aos negócios e cadeia de suprimentos. Essa melhoria no setor traz um perfil mais colaborativo e com mais
informações para que as respostas de movimentação de material e produtos sejam mais consistentes e a gestão dos estoques mais inteligentes. Com isso, eles não serão somente baseados em consumo, mas em tendências detectadas por algoritmos baseados em IA e ML.

 

Meetup - 26/10, das 9h40 às 11h - Homero Scarinzi, diretor de Vendas de SCM na Oracle, falará sobre “Flexibilidade e confiabilidade na cadeia logística 4.0”.

 Além das soluções com foco em indústrias, a Oracle estará em outros painéis de debates e meetups:

 

Meetup - 27/10, das 9h40 às 11h - “Personalização de serviços financeiros. Ponto chave na fidelização de clientes” com Maurício Blanco, diretor de Customer Experience da Oracle;

·       
Meetup - 28/10, das 9h40 às 11h - “A importância da digitalização das instituições públicas alinha às necessidades dos cidadãos” com Bernard London, Oracle Master Principal Sales Consultant;

 

Painel - 28/10, das 11h às 12h30 - “Estabelecendo o ecossistema IoT interoperável, seguro e padronizado” com Nuno Saraiva, vice-presidente Global Service Provider Sales Consulting

 

 Sobre a Oracle  

A Cloud Oracle oferece um conjunto completo de aplicativos integrados para vendas, serviços, marketing, recursos humanos, finanças, cadeia de suprimentos e indústria, além de dispor de infraestrutura altamente automatizada e segura de segunda geração, com o Banco de Dados Autônomo da Oracle. Para mais
informações sobre a Oracle (NYSE: ORCL), visite-nos em oracle.com  

Informações para a imprensa

Current Global:

Jackeline Correia - (11) 3027-0200 R 331

Carol Boccardo - (11) 3531-4968

Damaris Ignacio – (11) 3027-0200 R 301

[email protected]

 

 

 

São Paulo, 22 de outubro de 2020 - A Seaborn Networks (Seaborn), uma operadora líder em desenvolvimento e operação de sistemas de cabos óticos submarinos, e a Infinera (NASDAQ: INFN) lançaram novos serviços de redes submarinas no sistema de cabos AMX-1 da Seaborn, conectando os Estados Unidos e o Brasil. Impulsionado pelas plataformas de rede submarina da série XT da Infinera, com a tecnologia do mecanismo de capacidade infinita (Infinite Capacity Engine - ICE), a nova rede da Seaborn apresenta arquitetura modernizada e eficiência espectral de primeira classe, permitindo à empresa contornar de forma ótica as estações de chegada de cabos e reduzir os custos de rede.

 

A economia global depende fortemente da conectividade ininterrupta de dados, que é alimentada pela crescente demanda de largura de banda e aplicativos intensivos para ela, tais como serviços baseados em nuvem. Para atender às necessidades globais de largura de banda nas Américas, a Seaborn opera dois sistemas de cabo líderes, Seabras-1 e AMX-1, ambos impulsionados por soluções da Infinera. O sistema de cabos AMX-1 da Seaborn fornece transporte,
linha privada Ethernet e serviços IP em um caminho geograficamente diverso de seu cabo Seabras-1, conectando o Rio de Janeiro e Jacksonville, Flórida, para
oferecer a seus clientes serviços de conectividade de alta capacidade e baixa latência.

“Nosso relacionamento de longa data com a Infinera e esta colaboração nos permitiram atender de uma forma mais rentável às crescentes
demandas de capacidade de nossos clientes com soluções confiáveis e de baixa latência, desenvolvidas especialmente para o transporte submarino”, afirma Paul Cannon, vice-presidente de Engenharia e Operações da Seaborn. “Os fatores-chave na seleção das soluções da Infinera pela Seaborn são sua história de
fornecimento consistente de mecanismos óticos líderes do setor e o roadmap para sua tecnologia de geração ICE6 800G.”

“Temos o prazer de fazer parceria com a Seaborn para fornecer serviços de rede submarina, permitindo à empresa operar uma rede resiliente e de alta capacidade”, destaca Nick Walden, vice-presidente sênior de Vendas da Infinera. “Os mecanismos óticos da Infinera demonstram consistentemente benefícios comprovados em aplicações submarinas, proporcionando eficiência espectral superior enquanto reduzem significativamente os custos de rede. Com o mecanismo ótico da Infinera, a Seaborn tem a capacidade de rede necessária hoje e pode atualizar perfeitamente sua rede no futuro sem problemas para a tecnologia coerente da geração ICE6 800G da Infinera com facilidade, conforme exigido pelas demandas de largura de banda.”

Sobre Seaborn 

A Seaborn atende às necessidades de comunicações globais nas Américas, fornecendo serviços de comprimento de onda, linha privada Ethernet e serviços IP. Única entre as operadoras de cabo independentes, a Seaborn opera e mantém totalmente sua infraestrutura de cabos submarinos e terrestres. POPs, backhaul terrestre, estações de aterragem e cabos submarinos estão todos sob o controle da Seaborn. A equipe de gerenciamento da Seaborn projetou, construiu e operou mais sistemas de cabos submarinos do que qualquer outra equipe de gerenciamento de telecomunicações, incluindo mais de 75 estações de aterragem, 250 POPs globais e 250.000 km de cabos submarinos de fibra óptica. Visite www.seabornnetworks.com para obter mais informações ou
siga-nos no LinkedIn.

 

Sobre a Infinera

A Infinera é uma fornecedora global de soluções inovadoras de rede que permitem que operadoras, operadores de nuvem, governos e empresas escalem a largura de banda da rede, acelerem a inovação de serviços e automatizem as operações de rede. O portfólio de pacotes ópticos de ponta a ponta da Infinera oferece economia e desempenho líderes do setor em aplicativos de longa distância, submarinos, de interconexão de centro de processamento de dados e transporte metropolitano. Para saber mais sobre a Infinera, visite a nossa página de internet www.infinera.com, siga-nos no Twitter @Infinera, e leia as nossas últimas postagens em www.infinera.com/blog.

 

Este comunicado à imprensa contém declarações prospectivas, incluindo, mas não se limitando aos potenciais benefícios técnicos, operacionais e financeiros fornecidos ao utilizar os produtos da Infinera. Essas declarações não são garantias de resultados e não devem ser consideradas uma indicação de atividade futura ou desempenho futuro. Os resultados reais podem variar materialmente dessas expectativas como um resultado de vários riscos e incertezas. As informações sobre esses riscos e incertezas e outros riscos e incertezas que afetam os negócios da Infinera estão contidas na seção de fatores de risco e em outras seções do Relatório Trimestral da Infinera no Formulário 10-K para o trimestre fiscal encerrado em 27 de junho de 2020, conforme arquivado na SEC em 6 de agosto de 2020, bem como quaisquer relatórios subsequentes arquivados ou fornecidos à SEC. Esses relatórios estão disponíveis no site da Infinera em www.infinera.com e no site da SEC em www.sec.gov. A Infinera não assume nenhuma obrigação e, atualmente, não pretende atualizar nenhuma dessas declarações prospectivas.

 

 

Neste ano, a Qualcomm participa da Futurecom, principal evento de tecnologia, inovação e transformação digital da América Latina, com dois de seus principais executivos debatendo o tema 5G: Francisco Soares, VP de Relações Governamentais, e Hélio Oyama, Diretor de Produtos Latam. 

Francisco Soares participa do evento no dia 26 de outubro, às 11h00, no painel “A Essencialidade da Infraestrutura & Políticas Públicas na Implementação Eficiente do 5G”, no qual irá debater sobre como as redes de acesso por rádio virtual (vRANs) podem ser consideradas um passo essencial para o futuro do 5G. 

A Qualcomm é especialista no tema 5G e contribui para a implementação e aceleração do desenvolvimento desta tecnologia. No último dia 20 de outubro, a empresa realizou o Qualcomm 5G Summit, evento global e online para debater o tema. Na ocasião, foi feito o anúncio de um portfólio completo de produtos de infraestrutura 5G, com três novas plataformas 5G RAN: a Qualcomm® Radio Unit Platform, Qualcomm® Distributed Unit Platform e Qualcomm® Distributed Radio Unit Platform. As novas plataformas são as primeiras soluções anunciadas, no mundo, a terem sido projetadas do zero com o objetivo de oferecer suporte às operadoras móveis na implementação de uma nova geração de estrutura RAN - agora virtualizada (vRAN), convergentes e abertas.  A adoção deste modelo virtualizado e aberto transformará a infraestrutura sem fio em  uma nova plataforma de inovação, a infraestrutura 2.0.

A Qualcomm apoia publicamente o desenvolvimento de redes aberta como suporte para acelerar o 5G atraindo um ecossistema de provedores de tecnologia e operadoras mais dinâmico, com menores custos para todos, que vai trazer oportunidades para criação de novos mercados, aumentar a escala e melhorar a  performance do 5G.

 

Hélio Oyama, por sua vez, participará do painel “Acelerando a adoção de 5G através da Construção de um Ecossistema de Colaboração e Inovação”, no dia 30 de outubro, às 11h00, no qual discutirá sobre os benefícios do 5G mmWave.

 

Um dos segmentos que será bastante beneficiado com a chegada das redes 5G é a indústria, que poderá se utilizar do novo padrão de rede para avançar na evolução da chamada Indústria 4.0. As redes privadas 5G com ondas milimétricas podem trazer velocidades de vários gigabits por segundo, latência ultrabaixa e uma alta confiabilidade nas conexões, podendo, desta forma, serem utilizadas em uma ampla gama de casos, como a Indústria. 

 

O 5G mmWave, portanto, será essencial para aumentar capacidade e eficiência do setor. Fábricas e montadoras que adotam o conceito de Indústria 4.0 poderão utilizar essa tecnologia em redes privadas para conectar máquinas e robôs substituindo a conexão através dos cabos, por exemplo. Estas conexões permitirão uma flexibilidade inerente das comunicações sem fio, pois poderão rapidamente fazer a reconfiguração da localização dos Robôs ou das máquinas, aumentando significativamente a produção e a eficiência da planta industrial.

 

Além do segmento industrial, o 5G mmWave pela sua alta capacidade, pode ser utilizada em locais onde há uma demanda alta de trafego de dados, como estádios, locais de eventos, metros entre outros permitindo aos usuários terem uma excelente experiencia mesmo em ambientes com condições extremas de tráfego. O mmWave vai beneficiar também os usuários de games moveis por sua latência extremamente baixa. Ou seja, o mmWave trará eficiência para indústria e uma melhor experiencia para os usuários.

 

Sobre a Qualcomm Technologies

A Qualcomm é a empresa inovadora líder global em tecnologia sem fio e também a força motriz por trás do desenvolvimento, lançamento e
expansão do 5G. Quando conectamos o telefone à Internet, nasceu a revolução móvel. Hoje, nossas tecnologias fundamentais possibilitam a existência de um
ecossistema móvel e são encontradas em todos os smartphones 3G, 4G e 5G. Trazemos os benefícios do celular para novas indústrias, incluindo automotiva,
a Internet das coisas e a computação, e estamos abrindo caminho para um mundo em que tudo e todos podem se comunicar e interagir perfeitamente.

 

A Qualcomm Incorporated inclui nossos negócios de licenciamento, QTL e a grande maioria de nosso portfólio de patentes. A Qualcomm Technologies, Inc., uma subsidiária da Qualcomm Incorporated, que opera, juntamente com suas subsidiárias, todas as nossas funções de engenharia, pesquisa e desenvolvimento e todos os nossos negócios de produtos e serviços, incluindo semicondutores da QCT. Para mais informações, visite nosso site e
páginas no blog, Twitter e Facebook.

 

Contatos Ideal HKS:

Barbara Barbosa – [email protected] - 11 98217-8039

Helio Suzuki – [email protected] – 11 96956-1863

 

 

 

Atividades econômicas mais impactadas por tecnologias como 5G, Inteligência Artificial (IA), IoT, Nuvem e Redes serão apresentadas por executivos da empresa e pelo CEO no Brasil

 

São Paulo, 23 de outubro de 2020 – Há 22 anos no Brasil, a Huawei participa ativamente na transformação digital do país em parceria com operadoras, desde a instalação do 2G até o 4.5G, além de já ter capacitado mais de 30 mil profissionais e estudantes em suas iniciativas e parcerias educacionais com instituições de todo o país. A colaboração da Huawei estará presente na Futurecom 2020 Digital Week, um dos maiores eventos dedicados a inovação na América Latina, que, este ano, será realizado em formato online, de 26 a 30 de outubro. 

 

Durante os Meetups, Webinars, Podcasts e debates do evento, a Huawei demonstrará como os avanços de tecnologias como 5G, IA, Redes, Nuvem e IoT (Internet das Coisas) irão abrir oportunidades às pessoas, aos negócios e à sociedade. 

 

“Junto com nossos clientes e parceiros, contribuímos para o desenvolvimento das redes móveis e de banda larga, que cobrem 95% da população brasileira. Ajudamos nossas operadoras parceiras a lançar as redes 2G até 4.5G no País e ajudamos a construir a primeira rede de fibra óptica de alta velocidade na região amazônica, conectando 20 cidades e beneficiando cerca de 4 milhões de pessoas”, explicou Sun Baocheng, CEO da Huawei Brasil, destacando
que a empresa levará toda essa expertise para sua participação no evento.

 

No Brasil desde 1998, a Huawei tem contribuído para a transformação digital do País. Implantando soluções inovadoras e com uma operação localizada,
a empresa gera 1.200 empregos diretos e mais de 15.000 indiretos.

 

O comprometimento com a missão de construir um mundo totalmente conectado e inteligente permitiu que a Huawei ofereça as soluções mais avançadas
e acessíveis em diversos setores como finanças, energia, agricultura, transporte, mineração, cidades inteligentes e no setor público.

 

Confira a programação de participação da Huawei na Futurecom Digital Week 2020: https://futurecom.easyevent.com.br/search?term=Huawei

*  26 de outubro, às 16:30h - MeetUp | Agronegócio: Do Plantio à Mesa do Consumidor: O Uso de Tecnologias como aliada na Transformação do Campo. Participação do diretor de Marketing da Huawei Brasil, Tiago Fontes.

*  27 de outubro, às 09:40h - PODCAST | O 5G, com o gerente de solução Wireless da Huawei, Bruno Alvarenga Martins Ribeiro.

*  27 de outubro, às 11:00h - WEBINAR | 5G Interconectando Tecnologias e Serviços, transformando Negócios. Participação do CEO da Huawei no Brasil, Sun Baocheng.

*  28 de outubro, às 09:40h - MeetUp | Governo: Importância da Digitalização das Instituições Públicas alinhada às Necessidades dos Cidadãos. Participação do Executivo de Soluções Huawei para a Indústria, Ricardo Mansano.

* 29 de outubro, às 09:40h - MeetUp | Varejo: Redesenhando a Experiência do Consumidor no Mundo Low Touch. Participação do Consultor de Vendas Corporativas da Huawei, Davi José Martins.

*  29 de outubro, às 16:30h - MeetUp | Energia: Da Geração à Entrega de Energia ao Consumidor: A Revolução Digital e o seu Impacto no Setor Energético.
Participação do diretor da Huawei Enterprise, Francisco Costa de Menezes.

* 30 de outubro, às 10:30h - Fireside Chat | O 5G, com o gerente de solução Wireless da Huawei, Bruno Alvarenga Martins Ribeiro.

* 30 de outubro, às 11:00h - WEBINAR | Acelerando a adoção de 5G através da Construção de um Ecossistema de Colaboração e Inovação. Participação do diretor de Soluções da Huawei, Carlos Roseiro.

 

Sobre a Huawei

A Huawei é líder global em soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e uma das 100 marcas mais valiosas do mundo de acordo com a Forbes. A companhia tem a visão de enriquecer a vida das pessoas por meio da comunicação e é dedicada à inovação centrada no cliente. Com sólidas parcerias com a indústria local, a Huawei está comprometida com a criação de valor para operadoras de telecomunicações, empresas e consumidores, oferecendo produtos e soluções de alta qualidade e inovação em mais de 170 países e territórios. Com mais de 190 mil funcionários em todo o mundo, a empresa atende mais de um terço da população mundial. Há 22 anos no Brasil, a Huawei é líder no mercado nacional de banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações e possui escritórios nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de um centro de distribuição em Sorocaba (SP) e um Centro de Treinamento em São Paulo. 

Para mais informações, visite a Huawei online em www.huawei.com 

Huawei | JeffreyGroup

[email protected]  

Anna Muniz – (11) 3185-0907

Wagner Hiroi – (11) 3185-0800 – ramal 931

Victor Francisco – (11) 3185-0891

 

 

 

Com a combinação entre SDN e NFV, operadoras e empresas expandem sua capacidade de conexão global em minutos e com economia

 

SÃO PAULO, 26 DE OUTUBRO DE 2020 - Para atender à demanda crescente da economia digital por redes mais ágeis e capazes de suportar o aumento exponencial de dispositivos conectados, a Equinix, empresa global de infraestrutura digital, anuncia na Futurecom Digital Week que está trazendo para o Brasil uma solução escalável, econômica e ágil, que permitirá às operadoras de Telecom e organizações em geral expandir sua capacidade de
tráfego de dados, conectar-se a novos parceiros e atingir novos mercados em minutos.

 

Por meio da interconexão habilitada para redes definidas por software (SDN) disponível no Equinix FabricTM -  já oferecida em 46 mercados, incluindo os data centers do Rio de Janeiro e São Paulo - e a virtualização de funções de rede (NFV) que será viabilizada futuramente pelo Network Edge, as empresas poderão ter alcance global, flexível e sob demanda a múltiplas clouds, provedores de rede e parceiros de negócios por meio de uma única conexão, e conectar seu ecossistema de fornecedores digitais na Equinix, dispensando uma infraestrutura física de data center ou de hardware. 

As necessidades das aplicações estão mudando e exigem mais largura de banda, menor latência e disponibilidade ininterrupta. Para responder a este novo cenário, as operadoras de Telecom precisam fazer o upgrade da sua infraestrutura, transformar a prestação de serviços e viabilizar novos produtos na digital edge, mais próximo dos usuários. Entre as soluções implementadas nos últimos anos estão a SDN e a NFV. A medida contribui para a racionalização da WAN com uma estratégia de edge distribuída mais eficiente, aproximando-se mais do usuário e tendo o objetivo de simplificar, virtualizar a infraestrutura e reduzir o Capex, além melhorar o desempenho da rede.

“Estamos liderando uma tendência mundial de automatização dos principais elementos da infraestrutura da rede por meio de tecnologias NFV, SDN e SD-WAN, tornada ainda mais urgente com a pandemia de Covid-19. Uma operadora, por exemplo, pode aumentar o link em determinado local sob demanda, em poucos minutos, acessando o portal do Equinix FabricTM”, esclarece Eduardo Carvalho, presidente da Equinix no Brasil. Por meio destas soluções é possível chegar a dezenas de mercados globais com flexibilidade e custos reduzidos, inclusive para atender a demandas esporádicas, como a realização de um evento. “Outro ponto de destaque em uma estratégia de rede consistente é participar de múltiplos Internet Exchange (pontos de troca de tráfego), eliminando o risco de indisponibilidade”, completa.

 

Segundo a consultoria IDC, as arquiteturas definidas por software separam a plataforma de hardware subjacente do comando de infraestrutura, configuração, dimensionamento e controles de software de segurança. Com isso, há consistência na operação do hardware independentemente do fornecedor, e o cliente pode alocar recursos, dimensionar o uso e escalar conforme a necessidade 1.

De acordo com o GXI, a otimização da rede é o primeiro dos cinco passos para a transformação digital. Para abordar o assunto, a Equinix irá participar do
webinar “Step Up to the Edge (Computing) - tornando redes mais ágeis e entregando uma melhor experiência ao cliente”, no dia 28 de outubro, às 14h20. Executivos da empresa também participam dos meet ups “Promovendo Maturidade para Indústria 4.0: Rumo à Fábrica Inteligente” e “Saúde 5.0: Paciente Empoderado & Protagonista do Cuidado”, e de uma conversa sobre a digital edge. Confira:

●    Entrevista com Eduardo Carvalho (presidente da Equinix no Brasil) e José Renato de Mello Gonçalves (VP da Orange) realizada pelo jornalista Gustavo Brigatto sobre o tema: “Do Edge Computing ao Digital Edge: tendências e vantagens para empresas e negócios” - dia 28/10 das 14h às 14h20;

●    Meet Up com a participação de Eduardo Carvalho sobre o tema “Promovendo Maturidade para Indústria 4.0: Rumo à Fábrica Inteligente” - dia 28/10 das 16h30 às 18h;

●    Meet Up com a participação de Felipe Mendes (diretor comercial) sobre o tema “Saúde 5.0: Paciente Empoderado & Protagonista do Cuidado” - dia 27/10 das 16h30 às 18h;

●    Webinar com a participação de Wellington Lordelo sobre o tema “Step Up to the Edge (Computing) - tornando redes mais ágeis e entregando uma melhor
experiência ao cliente” - dia 28/10 das 14h20 às 15h30.

 

Sobre a Equinix

A Equinix (Nasdaq: EQIX) é uma empresa global de infraestrutura digital, onde líderes digitais podem usufruir de uma plataforma segura e confiável para reunir e interconectar a infraestrutura básica que potencializa o sucesso dos negócios. A Equinix viabiliza o acesso a todas as possibilidades, locais e parceiros certos para acelerar as vantagens competitivas. Com a Equinix, seus clientes podem escalar com agilidade, lançar serviços digitais rapidamente, entregar experiências de ponta e multiplicar o valor de seus negócios.

 

Informações para a imprensa:

InPress Porter Novelli

Camila Melo

[email protected]

(11) 3323-1646 / (11) 98312-2359

Deborah Castro

[email protected]

(11) 3323-1641

Nathalia Castanhola

(11) 3323-1476

 

Como provedora integral de infraestrutura, já oferecia conexão aos destinos mais demandados do planeta e agora apresenta  um maior portfólio de serviços diferenciadores no seu Data Center AngoNAP Tier III em Fortaleza

 

Os novos paradigmas que transformarão as empresas de T.I. e Telecom, que estão ampliando sua forma de atuação e atendendo clientes no formato B2B2C, serão um dos temas apresentados pela Angola Cables durante a Futurecom Digital Week - versão online do maior evento do setor de telecomunicações da América Latina. 

Presente em dois painéis oficiais, o CEO da multinacional provedora integral de infraestrutura e serviços de internet, António Nunes, vai analisar esta
tendência que deve redesenhar o mercado, no qual a Angola Cables é hoje um dos players mais bem preparados para o contexto atual de COVID e para o futuro com o 5G.

O Data Center AngoNAP, o único tier III regional, localizado na Praia do Futuro, em Fortaleza – CE,  é cada vez mais um ponto estratégico neutro de
conectividade intercontinental Brasil/ Américas, Africa e Europa e a Angola Cables vem por isso consolidando sua atuação no hub tecnológico do Ceará,
ofertando muito mais do que conectividade e produtos “base” de Data Center.

Hoje para além de venda de capacidade eficiente através das rotas de cabos submarinos pelo hemisfério sul; a Angola Cables inova também ao nível dos
serviços que têm registrado forte crescimento como segurança,  anti-DdoS, backup&storage, nuvem privada e pública e variantes da sua solução de IP
premium como o IP-Flex e o IP Gamer, ou serviços de virtualização de roteamento numa altura em que o COVID dita as regras do negócio.

“Estamos
transformando nosso Data Center de Fortaleza em uma plataforma “one stop shop”, onde os clientes terão, além dos serviços de conectividade e data center
tradicionais, diversos outros, oferecidos por nós ou por outros clientes que valorizam a posição estratégica de Fortaleza com a rede optimizada da Angola
Cables para ligar à América do Norte, Europa e África; e por outro lado,  os ISPs também poderão comprar algumas de nossas soluções e revendê-las aos
seus clientes finais”, explica Victor Adonai Costa – Country Manager da Angla Cables.

Ao funcionar sob uma lógica de “Managment de Serviços”, tais como nas siglas: IAAS (Infraestrutura como Serviço), PAAS (Plataforma como Serviço),
DCAS (Data Center como Serviço), a Angola Cables passa a otimizar com serviço agregado, o acesso às suas interconexões globais via cabos submarinos de fibra óptica SACS, Monet e WACS, a partir do DC de Fortaleza, o que representa vantagens na redução de custos, escalabilidade, disponibilidade e capacidade para clientes de diversos segmentos como aquelas  ligadas às tecnologias IoT, 5G, gaming, telemedicina, instituições científicas, empresas públicas e de logística, além dos tradicionais ISPs.

“O mercado de Telecom e sobretudo as empresas de infraestrutura, estão explorando novas plataformas e parcerias de ligação com a nuvem e novos streams de negócio.  É o nosso caso. Vamos atuar como fornecedores de nuvem híbrida, pública ou privada. Além disso, os ISPs que se instalarem em nossa plataforma poderão vender soluções e serviços para outras empresas, aproveitando-se das vantagens com custos, capacidade e conectividade internacional, um verdadeiro shopping center digital para o setor de Telecom”, diz Costa. 

Toda esta nova configuração de atuação, técnica e comercial, fará do Data Center AngoNAP Fortaleza um líder entre as empresas instaladas no hub tecnológico do Ceará, que já conta com um expressivo conjunto de companhias de T.I. e de Telecom, além de ser ponto de chegada e partida de quase duas dezenas de cabos submarinos.

Sobre a Angola Cables

 A Angola Cables é uma multinacional do sector das TIC´s com soluções diferenciadas de conectividade para o segmento wholesale e corporate. Com uma

infraestrutura de transporte robusta e rede IP altamente interconectada a Angola Cables providencia acesso aos maiores IXP´s, Operadores Tier 1 e
Provedores de conteúdos globais.

Através dos sistemas de cabos submarinos SACS, Monet e WACS conectamos as Américas, África e Europa assegurando ligações para a Asia via parceiros. Gerimos o Data Center Tier III AngoNAP Fortaleza (Brasil) e o AngoNAP Luanda (Angola) bem como, o PIX e o Angonix, um dos maiores Internet Exchange Point de África.

Para mais informações, visite o site: 

 www.angolacables.com

 

 

 

 

 

VP de Vendas para a Região CALA da Accedian, Carlos Brito, participará do webinar Além da Conectividade – 5G e as Oportunidades de Novos Negócios para Provedores Regionais -, nesta sexta-feira (30/10) às 14h20. Inscrições são gratuitas.

 

A Accedian, especialista em soluções de desempenho fim-a-fim para aplicações e redes, é uma das patrocinadoras do Futurecom Digital Week, que está acontecendo esta semana. Carlos Brito, Vice-Presidente de Vendas para a Região CALA da Accedian, participará do webinar Além da Conectividade – 5G e as Oportunidades de Novos Negócios para Provedores Regionais, nesta sexta-feira (30/10) às 14h20. Os interessados ainda podem se inscrever gratuitamente no www.futurecom.com.br/pt .

 

Carlos Brito é responsável por conduzir, apoiar e escalar a presença da Accedian na região da América Latina. Com mais de 25 anos de experiência em tecnologia da informação e comunicação, Carlos Brito é graduado em engenharia elétrica ( com ênfase em telecomunicações) pela Faculdade de Engenharia Industrial, além de ser pós-graduado em Marketing pela ESPM e possuir MBA em finanças pela Columbia University.

 

Além do executivo da Accedian, o webinar também contará com representantes do Santander, Futurion Análise Empresarial, da Angola Cables e Anatel. Juntos, vão debater a interiorização do 5G, a capilaridade em pequenas cidades e a capacidade em massificar o 5G, bem como a importância da regionalização dos lotes de espectro no leilão do 5G, a ampliação da oferta de produtos e serviços para o mercado B2B, os fundos de investimento atuando nas consolidações & capitalizações, e RAN Sharing.

 

Realizado anualmente de forma presencial, pela primeira vez, o Futurecom acontece no formato digital com uma programação intensa de novas tendências do mercado de tecnologia, telecomunicações e transformação digital. A edição virtual inédita conta com cerca de 230 palestrantes ao longo da semana, totalizando 80 horas de um rico conteúdo.

 

Serviço

Webinar do Futurecom Digital Week - Online e Gratuito

Tema: Além da Conectividade – 5G e as Oportunidades de Novos Negócios para Provedores Regionais

Dia: 30 de Outubro de 2020, às 14h20

Executivo da Accedian no Webinar: Carlos Brito, VP de Vendas para a Região CALA da Accedian

Inscrições gratuitas no: www.futurecom.com.br/pt

 

Sobre a Accedian

A Accedian fornece visibilidade excepcional das aplicações e desempenho de redes fim-a-fim, permitindo o controle da melhor experiência possível ao usuário. A partir de uma visão completa de serviços de rede e de toda a cadeia - que abrange virtualização, aplicativos em nuvem, soluções de software e infraestrutura física - capacita provedores de serviços e empresas para uma jornada de transformação de sucesso, por meio do uso eficiente de ativos digitais visando conquistar metas de negócios e fortalecer o posicionamento competitivo. É uma especialista reconhecida em instrumentação virtualizada de redes de todos os tamanhos, entregando soluções de sua plataforma Skylight™, especialmente projetada para monitorar redes globais. Há mais de uma década, a Accedian é parceria de clientes mundiais, ajudando empresas e seus usuários a experienciar um melhor desempenho de redes e aplicações ao redor do mundo. Desde 2015, a companhia está presente no Brasil, onde possui um Centro de Excelência com capacidade para atender clientes na região. Para mais informações, visite: https://accedian.com. Siga-nos no Twitter: @Accedian

 

Contato para imprensa

Claudia Lima

[email protected]

+55 19 99779-0040

 

Online e gratuito, o Futurecom Digit@l Week reunirá até sexta-feira grandes expoentes do mercado de tecnologia, telecomunicações e transformação digital

 

São Paulo, 26 de outubro de 2020 – O Futurecom deu largada a mais uma edição, dessa vez em novo formato: 100% digital e gratuito. Até sexta-feira, os participantes poderão acompanhar 230 palestrantes e 80 horas de conteúdo, além de vivenciar experiências e realizar networking. A abertura do evento, que é considerado um dos maiores de tecnologia, telecomunicações e transformação digital, contou com um bate-papo entre Hermano Pinto, diretor do Futurecom, e o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, em homenagem ao Mês Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovações.

 

Segundo o ministro, o País pode ser protagonista no mercado de tecnologia, pois o brasileiro tem capacidade de se reinventar e inovar. “O futuro do Brasil é do conhecimento e da tecnologia”, afirma Pontes ao defender que a Ciência é a única ferramenta para vencer a Covid-19 e transformar a qualidade de vida das pessoas.

 

Em sua apresentação, o ministro destacou a formação das Câmaras Temáticas sobre Agricultura 4.0, Cidades Inteligentes, Indústria 4.0 e Saúde 4.0 para
propiciar condições de acesso e inserção das empresas brasileiras no ecossistema dessas tecnologias, de forma a desenvolver cadeias produtivas de setores
econômicos estratégicos e promissores para o País. “Vamos lançar políticas digitais voltadas para o turismo, que podem contribuir no processo de recuperação da economia. Teremos a Câmara Temática de Turismo 4.0, que estimulará o desenvolvimento de negócios a partir da transformação digital”, ressalta.

 

Com relação à tributação dos projetos de IoT, Marcos Pontes disse que está em negociação com o Ministério da Economia. Ele acredita que a Internet das Coisas vai muito além de um produto  e, por isso, precisa de uma tributação diferenciada para alavancar os projetos em diversos setores.

 

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações comemorou, também, o envio do Poder Executivo ao Congresso Nacional do projeto de lei complementar para instituir o marco legal das startups. O objetivo é fomentar a criação e desenvolvimento de startups, tornando os processos menos burocráticos e ampliando o acesso a crédito e investimentos.

 

“Muitas vezes, uma startup localizada na Amazônia desenvolve um protótipo até determinado ponto, mas não tem recursos para lançá-lo ao mercado. Queremos criar condições para que empresas transformem esse conhecimento em produtos e soluções. O Ministério quer ser um hub para fazer a conexão entre startups e laboratórios específicos, potencializando o desenvolvimento de ciência e tecnologia e ponta”, frisa Marcos Pontes.

 

Logo após a participação do ministro, o Futurecom promoveu o MeetUp sobre “Logística: Transparência, Integração, Flexibilidade e Confiabilidade na Cadeia Logística 4.0”, com participação de Nestor Felpi, diretor executivo de Supply Chain e Integração da Natura&Co Latam; Pedro Moreira, presidente da Abralog; Miguel Andrade, diretor de Infraestrutura e Gestão Portuária da Companhia Docas do Ceará; Homero Scarinzi, diretor de SCM da Oracle; Adolpho Bastos, vice-presidente de Logística da Scania, e Fábio Ardeola, diretor de Vendas da Nokia.

Ao longo da semana, o Futurecom Digit@l Week conectará pessoas, negócios e tecnologias. O evento trará uma programação especial, por meio da plataforma Futurecom Xperience, que reúne, em um mesmo ambiente, os principais pilares que fazem de um evento físico o mais eficiente meio de
geração de oportunidades para os mais variados segmentos da economia. Tudo isso, com uma grade extensa diária com 8 meetups, 7 podcasts, 20
entrevistas, 15 debates e materiais exclusivos. Também haverá trilhas de conteúdo com FutureCongress, FutureCyber, FutureGov, FutureJud,  FuturePayment, além de painéis de debates 4CORP MeetUp e Minutos Corporativos, um bate-papo com lideranças corporativas.

De acordo com Hermano Pinto, o mundo mudou e os eventos se transformaram, mas o Futurecom segue o firme propósito de promover debates ricos sobre temas atuais e que deverão permear o futuro da tecnologia. “Há mais de 20 anos contribuímos com as relações de mercado entre as operadoras, corporações e a sociedade. Neste período, o mercado de transformou e nós também, trazendo inovações que contribuem nos diversos setores da economia”, comenta. 

 

Confira quais serão os principais destaques do Futurecom Digit@al Week nesta terça-feira (27/10):

 

9h às 9h40

Meet the Expert | Mil filmes por segundo: Criando a conexão de Internet mais rápida do mundo com Dra. Lídia Galdino, da UCL

 

11h

Webinar | 5G interconectando tecnologias e serviços, transformando negócios 

Participantes: Hugo Amaral Ramos, Chief Regional Technologist da Commscope CALA; Marisol Penante, Latam Communications Sector Leader IBM Services; Paulo Cesar Teixeira, CEO da unidade de consumo e PME da Claro; André Miceli, CEO e editor-chefe da MIT Technology Review; Sun Baocheng, CEO da Huawei Brasil, e Georgia Sbrana, vice-presidente de Marketing, Comunicação, Inovação, Relações Institucionais e Governo para a Ericsson no Cone Sul. 

 

15h50

Webinar | Enquanto o 5G não vem: Utilizando a infraestrutura disponível para atender a demanda de IoT de diferentes negócios

Participantes: Marcelo Borges, CIO da Queiroz Galvão; Eduardo Polidoro, diretor de Negócios de IoT da Claro; Paulo Humberto Gouvea diretor de Soluções Corporativas da TIM; Paulo José Spaccaquerche, presidente da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC); Marco Righetti, diretor de Arquitetura Cloud e Tecnologias Emergentes da Oracle Latam; Leonardo Finizola, diretor para Desenvolvimento de Novos Negócios da Nokia; Stella Michirefe, head de Arquitetura da Vale.

 

Confira a programação completa: https://futurecom.easyevent.com.br/day/27

 

DFREIRE Comunicação e Negócios

Tel.: (11) 5105-7171

Debora Freire – [email protected] 

Luciana Abritta – [email protected]

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Conectividade e integração de dados continuam sendo os principais desafios  

 

São Paulo, outubro de 2020 – Um dos destaques do primeiro dia do Futurecom Digit@l Week foi o Meet Up Agronegócio: do plantio à mesa do consumidor: O uso de tecnologias como aliadas na Transformação do Campo.

A produtividade do Agronegócio brasileiro segue batendo recordes e por trás desse desempenho já tem muita tecnologia aplicada.  Unânime entre os debatedores, a conectividade é o grande gargalo que impede o desenvolvimento ainda mais forte na eficiência do campo.

 Outra tendência que começa a surgir entre os players desse mercado é a colaboração e a inovação abertas, ou seja, as empresas fornecedoras de tecnologia, os produtores e demais empresas que compõem essa cadeia estão abertos para a criação de um ecossistema do agronegócio, com foco em integração de tecnologias e compartilhamento de dados.

O Meet Up Agronegócio contou com as participações de  Cleber Oliveira Soares, diretor de inovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
José Humberto Teodoro, CEO da Terra Santa Agro; Fernando Degobbi, presidente da Coopercitrus; Pedro Valente, diretor de produção da Amaggi, Victor Campanelli, sócio- diretor da Agro Pastoril Paschoal Campanelli; Murilo Barbosa, vice-presidente de vendas Latam South da Ericsson; Tiago Fontes, diretor de marketing da Huawei; Leandro Galante, head de Open Ran e 5G do Lab da NEC; Carlos Capps, líder de varejo e bens de consumo da IBM; e Caio Bonilha, da Futurion Análise Empresarial, que foi o responsável pela moderação.

A utilização de algoritmos e inteligência artificial já é uma realidade na Terra Santa com comprovação de impacto direto na produtividade. Para João Teodoro o planejamento agrícola com base em dados é capaz de proporcionar resultados exponenciais. 

 Na Coopercitrus, a tecnologia tem sido a maior aliada. Os projetos de agricultura de precisão respondem por 22% do aumento de produtividade. Hoje, a cooperativa já opera com 40 mil propriedades geomonitoradas por sistemas. Segundo Fernando Degobbi, agregar soluções digitais à agricultura de precisão tem gerado resultados muito expressivos em economia de sementes, defensivos agrícolas, entre outros importantes componentes do custo da safra. “Hoje, estramos driblando a falta de conectividade com criatividade. Ainda temos muitos processos que operam offline”, explica.

Outro desafio da transformação do campo é a integração de dados e plataformas tecnológicas. Vitor Campanelli salientou as diversas origens de informações – imagens de satélites, drones, entre outros – como outro desafio. “Temos muitos dados, mas ainda estão muito fragmentados e em fornecedores distintos. O intercâmbio de informação será crucial daqui para frente”, afirmou.

Os fornecedores de tecnologia afirmam que a evolução das soluções para o agronegócio também tem sido muito acelerada. O mercado fala em 5G,  inteligência artificial, telemetria, entre outras soluções, mas não vê por parte do Governo uma política específica para o setor.

Já Cleber Soares, do ministério da agricultura, admite o desafio gigante que tem pela frente. Em sua fala, lembrou da agenda do Governo voltada a inovação no campo que tem cinco prioridades: sustentabilidade, bioeconomia, foodtechs, inovação aberta e digitalização. “Ao mesmo tempo que temos alguns produtores já utilizando blockchain, não podemos esquecer que o Brasil é distinto e que em algumas áreas podemos utilizar com muito aproveitamento o 3G e o 2G”. Em relação à conectividade, Soares listou a combinação de quatro tecnologias distintas para cobrir todo o território nacional: satélites, telecomunicação (4G/ 3G), fibra + rádio e espaço branco (sinais analógicos utilizados pela TV aberta).

Pedro Valente, da Amaggi, destacou também que o uso da tecnologia exige profissionais qualificados que consigam traduzir dados e informações em análises e ideias práticas para o planejamento futuro.

Do lado da indústria, Ericsson, IBM, NEC e Huawei confirmaram a oferta de tecnologias de última geração especialmente adaptadas ou até concebidas para atender as demandas do setor. “No campo, todo dia é uma novidade e, por isso, o machine learning é fundamental”, exemplificou Tiago Fontes da Huawei.

Nesse sentido, a IBM aposta em uma solução que é capaz de integrar dados desestruturados para oferecer soluções já adaptadas para as demandas do agro. “Outra tecnologia que estamos apostando, ao considerar o tamanho territorial do país, é o Edge Computing”, disse Carlos Capps.

No campo, o aumento de 1% na produtividade pode representar ganhos financeiros enormes. Murilo Barbosa, da Ericsson, apresentou um case da Usina São Martin, que mesmo no primeiro ano já mostrou o poder da conectividade no planejamento e tomada de decisão.

Leandro Galante, da NEC, reforçou a necessidade e atuar na construção desse ecossistema colaborativo que tem como foco o desenvolvimento do setor e do Brasil.

 

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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Especialistas discutiram como o lançamento do 5G, previsto para 2021, deve movimentar a sociedade e o mercado corporativo nos próximos anos

 

São Paulo, 26 outubro de 2020 – O 5G já está entre nós. Essa nova realidade tecnológica está tomando forma e hoje se materializou ainda mais no FuturecomDigit@l Week, com debates ricos ao longo do primeiro dia de um dos maiores eventos de tecnologia, telecomunicações e transformação digital da América Latina. No webinar “Como destravar a digitalização no Brasil e impulsionar o avanço do 5G?”, especialistas discutiram amplamente o assunto que ganha contornos cada vez mais reais, com o lançamento do 5G previsto para 2021 e que deve movimentar a sociedade e o mercado corporativo nos próximos anos.

Sob a moderação de Ari Lopes, gerente sênior para Américas da OMDIA, foram debatidos temas como políticas de incentivo, parcerias, estratégias de produto e monetização, comercialização e experiências do 5G, além de gestão do espectro. Participaram Clayton Cruz, presidente da Divisão Latin America & Caribbean da Amdocs; Márcio Fabbris, vice-presidente de B2C da Vivo; Wagner Barroso, diretor de Negócios da NEC; e Ailton Santos, vice-presidente
da Nokia Software para América Latina da Nokia.

 

Na abertura do webinar houve o lançamento do NEC 5G Lab, que promoverá uma orquestração de parcerias por meio do modelo do ecossistema de colaboração com tecnologia OPEN RAN.

 Entre oportunidades e desafios, Márcio Fabbris, da Vivo, destaca que a digitalização tem o papel de aproximar pessoas e negócios e que a operadora faz investimentos fortes na qualidade de sua rede móvel e aposta no crescimento da rede de fibra óptica de última geração. “O 5G é essencial para o País, traz alavancas importantes, não só como internet mais rápida, mas também em novas aplicações tecnológicas,

dando um salto na digitalização para o País, para as empresas e para as pessoas, além de impulsionar as parcerias”. Há uma preocupação com a
sustentabilidade dos negócios, com um equilíbrio em tudo o que é realizado, respeitando a legislação. “É importante vencer barreiras e seguir avançando e
ser cada vez mais protagonista nessa digitalização tão necessária para o Brasil”.

 

Já na Amdocs, provedora de tecnologia e de serviços, o 5G é mais que uma ferramenta que aportará mais valor para o País. “Imagina o que seria nesses últimos meses sem a tecnologia em meio a esta pandemia?”, questiona o executivo Clayton Cruz. “Este evento não aconteceria”. “A missão principal da Amdocs é auxiliar as operadoras a monetizar ao realizar investimentos no 5G”.

 

Wagner Barroso, da NEC, destaca o ano desafiador e o ambiente de incertezas que o mundo está vivendo com a pandemia. Mas afirma que é “fundamental ter capacidade de flexibilizar, pensar, agir, trabalhar e se relacionar de forma diferente. Trabalhamos com a comunicação de maneira integrada. E acreditamos que a colaboração, incluindo os parceiros e clientes, é cada vez mais agregadora nesse cenário atual e que possamos buscar maneiras de monetizar as redes. A NEC aposta na OPEN RAN e redes abertas, que vão permitir enfrentar os problemas desconhecidos e, assim, seremos um player relevante nesta orquestração do 5G”.

 

Para destravar a agenda de digitalização do 5G no Brasil, a proposta é realmente focar na colaboração de todos os atores. Principalmente, para desenvolver, em conjunto, aplicações como em casos da medicina remota, mas também poder controlar remotamente máquinas em ambientes perigosos, com a automação, além de usar a Inteligência Artificial e analytics para aprimorar várias áreas. É o que defende Wagner Barroso, da NEC.

 

Algumas dificuldades são listadas pelas operadoras. Para Márcio Fabbris, da Vivo, “a digitalização tem que ser classificada como uma prioridade do governo e do País, com a carga tributária tão elevada, que acaba aplicando um efeito colateral, especialmente em regiões mais remotas, ou seja, a digitalização deve ser tratada como uma prioridade pública”. “Temos como meta e propósito de levar a digitalização a todos os espaços. O número de antenas também precisa entrar nesse cenário, uma vez que a burocracia para cumprir os requisitos impedem de colocarmos mais velocidade”. Por isso, a questão de ter uma política pública de antenas uniforme deve entrar também nessa agenda. Claro, que é importante destacar aqui a fibra óptica para ligar as antenas. “O leilão de novas frequências dedicadas para rápida implementação do 5G também é essencial”, destacou Fabbris.

 

Ailton Santos, vice-presidente da Nokia Software para América Latina da Nokia, ressalta dúvidas conceituais do que significa a transformação digital para o Brasil com o 5G. “A evolução do 4G ainda é recente e está acontecendo. O foco foi o consumidor final, com a digitalização da mídia física (vídeos, músicas, revistas) e surgiram nomes de indústrias como Apple, Spotify, Netflix, além do advento das redes sociais como o Facebook, o WhatsApp, atingindo várias camadas da sociedade. Também tivemos vários aplicativos, os chamados brokers. E outros gigantes como Amazon, Google, entrando em escala maior nesse uso forte de dados”, contextualiza Santos.

 O consenso de todos é que o 5G é uma combinação de tecnologias que irá alavancar um ecossistema que inclui IoT, Inteligência Artificial, Edge Computing, dando uma evolução exponencial aos negócios tanto em B2B como em B2C, surgindo novos mercados a partir de sua aplicação.

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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Em palestra durante o Futurecom Digital Week, Profª. Dra.Lídia Galdino demonstra como foi possível bater o recorde de velocidade da Internet em fibra ótica

 

São Paulo, outubro de 2020 – Aumentar a taxa de transmissão de dados nas redes de fibra ótica é hoje um dos desafios dos provedores de Internet para melhorar a qualidade do sinal para uso comercial e residencial.Hoje, durante o Futurecom Digit@l Week, Profa. Dra. Lídia Galdino mostrou como foi possível bater o recorde de velocidade da Internet em seu projeto de pesquisa "Capacity-approaching, Ultra-Wideband Nonlinear optical Fibre Transmission System", financiado pela Royal Academy of Engineering. Lídia liderou o painel “Meet the Expert - Mil filmes por segundo: Criando a conexão de internet mais rápida do mundo”.

Atual professora e pesquisadora na University College London (UCL), na Inglaterra, Lídia criou conexão mais rápida do mundo como resultado do trabalho de dois anos. A velocidade atingida numa linha de fibra ótica foi de 178,08 terabits por segundo, equivalente a uma conexão que pode baixar mil filmes de um disco de blu-ray (25 GB) num piscar de olhos. Segundo afirmação da UCL, a velocidade atingida dobrou a capacidade de qualquer outro sistema implantado. A pesquisadora afirma que hoje 95% de todo tráfego global de dados é transmitido via fibra ótica, sendo que o crescimento é de 15% ao ano dos 4,5 bilhões de fibras instaladas – sendo grande parte nas redes submarinas.

O resultado atingido por Lídia pode ser de fundamental importância no futuro próximo como suporte para o crescente número de aplicações geradas pela Internet das Coisas (IoT), por exemplo. “Hoje temos 7,6 bilhões de pessoas no mundo que têm 50 bilhões de dispositivos conectados”, dimensiona. Para ela, o grande problema a ser resolvido é aumentar a quantidade de informação transmitida por fibra – aumentar a taxa de dados. Quanto maior a qualidade da banda, mais dados trafegam. Além disso, Lídia destaca que o aumento da taxa de transmissão conseguida com amplificadores óticos e o desenvolvimento de novos algoritmos vai baixar significativamente o custo da conexão.

Projetos de pesquisa como esses, segundo Lídia, vão influenciar positivamente a implantação da quinta geração da Internet móvel (5G), que será apoiada pela disponibilidade de fibra ótica para as premissas de antenas.

 

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007.

A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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São Paulo, 27 outubro de 2020 – As várias possibilidades que o 5G pode proporcionar são cada vez mais evidentes. E para colocar o Brasil em destaque em relação a outros países onde a tecnologia de quinta geração já está em operação, a Futurecom Digit@l Week ampliou o debate do tema nos webinars
realizados hoje (27/10) ‘5G Interconectando Tecnologias e Serviços, transformando Negócios’ e ‘Enquanto o 5G não vem: Utilizando a Infraestrutura
disponível para atender a Demanda IoT de diferentes Negócios’.

 

No primeiro seminário, Sun Baocheng, CEO da Huawei do Brasil; Paulo Cesar Teixeira, CEO da unidade de consumo e PME da Claro; Georgia Sbrana, vice-presidente de Marketing, Comunicação, Inovação, Relações Institucionais e Governo para Cone Sul da América Latina da Ericsson; Marisol Penante, vice-presidente LATAM Communications Sector Leader da IBM Services; e Hugo Amaral Ramos, Chief Regional Technologist da Commscope CALA, comentaram os diversos aspectos da introdução e benefícios do 5G no País. A palestra virtual foi conduzida por André Miceli, CEO e editor-chefe do MIT Technology Review Brasil.

 

É fato que o 5G precisa se pavimentar e ganhar escala, mas antes disso é necessário resolver questões fundamentais no País e, a partir  esse posicionamento, fazer a tecnologia chegar aos brasileiros. Esse futuro está bem próximo com uso da Internet das Coisas (IoT), avanços da Inteligência Artificial e toda a profusão da aplicação do 5G para obter mais eficiência em setores cruciais que serão impactados como indústria 4.0, agronegócios, saúde 4.0 e educação.

 

Para Sun Baocheng, CEO da Huawei Brasil, o 5G é o alicerce da transformação digital e pode ter o impacto comparado ao da eletricidade nas indústrias de todo o mundo. “Várias áreas podem se beneficiar e, no Brasil, principalmente o agronegócio, com o monitoramento das plantações e o aprimoramento da produtividade”.

 

A Claro também enxerga mercados promissores como o de agropecuária, Industria 4.0, teleducação e telemedicina e já deu os primeiros passos ao implantar entre São Paulo e Rio de Janeiro a tecnologia DSS (Dynamic Spectrum Sharing), que permite compartilhamento de frequências de 3G, 4G e também o 5G. “Agora, vamos expandir o DSS para mais 12 cidades na semana que vem", anunciou Paulo Cesar Teixeira, CEO da unidade de consumo e PME da
operadora, que ressaltou ainda que a solução já está em operação nos Estados Unidos, com cobertura nacional por parte da Verizon, e com velocidade de até 400 bits por segundo para usuários como o novo iPhones 12.

 

“Vamos remeter primeiro ao salto que isso significa, desde a entrada da telefonia celular, e que mudou a relação de como compramos, consumimos e interagimos. Há três fatores importantes para considerarmos agora que são velocidade, densidade de baixa latência. Habilitadores que vão trazer capacidade que até então não tínhamos utilizado”, destaca Marisol Penante, da IBM. Também será preciso preparar o usuário para consumir o 5G, assim como “teremos que atuar para ensinar os profissionais como absorver esse conhecimento a fim de colocar novos serviços com agilidade no mercado”.

 

A executiva da Ericsson, Georgia Sbrana, entende que o 5G já é uma realidade no Brasil, citando o lançamento da Claro com o DSS, e sua essencialidade é real, assim como o de telecomunicações em geral, fato que foi visível durante a pandemia. “O Brasil pode e deve ser protagonista do 5G”, reforçando que, com o leilão, já será possível discutir pontos fundamentais para o plano de políticas públicas do País. Além disso, com as novas velocidades do 5G, os fornecedores vão entender como os setores funcionam para gerar valor nos negócios e poderão, juntos, desenvolver aplicações que auxiliam a todos nesse ecossistema. “Para o País ter eficiência, precisa ter base de apoio e políticas para o Brasil se colocar como peça-chave e ser competitivo internacionalmente no mercado do 5G".

 

Segundo Hugo Amaral Ramos, chief regional technologist CALA da Commscope, o 5G é uma geração de riqueza, com banda larga aprimorada, que permite criar uma comunicação máquina-a-máquina, além de aplicações críticas, como a telemedicina, e outras redes flexíveis com capacidade para desenvolver novas aplicações. “Mas é importante olhar para a questão da densificação que as redes exigem para assegurar qualidade da experiencia e latência ultrabaixa”. Para o executivo, a “adoção de tecnologia 5G vai trazer desafios para se estabelecer parcerias e preparar canais de vendas”.

 

Enquanto o 5G não vem...

É preciso utilizar a infraestrutura disponível para atender a demanda de IoT em diversos setores. Este foi o tema e a conclusão do webinar da tarde desta terça-feira, que reuniu o CIO da Queiroz Galvão, Marcelo Borges; o diretor de Soluções Corporativas da TIM, Paulo Humberto Gouvea; o diretor de Arquitetura
Cloud e Tecnologias Emergentes da Oracle Latam, Marco Righetti; a head de Arquitetura da Vale, Stella Michirefe; o diretor de Negócios de IoT da Claro, Eduardo Polidoro, e o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Nokia, Leonardo Finizola, sob a mediação de Paulo José Spaccaquerche, presidente da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC).

 

Enquanto o 5G não chega, há várias tecnologias capazes de garantir monitoramento, rastreabilidade e segurança nas operações. A Vale, por exemplo, vai migrar para a tecnologia LTE para implementar novos projetos de IoT, que envolvem caminhões autônomos e monitoramento de barragens. A Galvão Queiroz trabalha com IoT e Inteligência Artificial para obter, em tempo real, o peso dos caminhões que integram sua frota.

 

Segundo Leonardo Finizola, a Nokia atua no desenvolvimento de soluções modulares que sejam implementadas de forma fácil e, principalmente, atendam as necessidades dos clientes em todos os segmentos. O executivo acredita que o Blockchain é o novo modelo de se fazer negócios, premissa também compartilhada por Marco Righetti, da Oracle. “O Blockchain é escrito em pedra. Se houver alguma tentativa de violação, todo mundo vai saber”, destaca o executivo.

 

 Os executivos que participaram do painel foram unânimes em dizer que não dá para ficar parado esperando o 5G. “É importante seguir com as aplicações disponíveis e, ao mesmo tempo, nos preparar para quando a tecnologia de quinta geração chegar. A Vale está montando um laboratório com a Nokia e USP para desenvolver o ecossistema que atuará com o 5G”, afirma Stella Michirefe.

 

Enquanto o 5G não vem, Paulo Gouvea, da TIM, ressalta a importância da visão fim a fim do negócio e da mescla de redes públicas e privadas. Eduardo Polidoro, da Claro, vai direto ao ponto: “É preciso colocar mais antenas no setor rural e em locais onde precisamos expandir a rede. Por isso, o leilão do 5G não pode ser arrecadatório porque o investimento será alto”.

 

De acordo com Paulo José Spaccaquerche, da ABINC, o webinar mostrou que há varias oportunidades com as soluções disponíveis no momento. Tudo ficou digital. E o digital tem o coração de IoT, que por sua vez tem o coração da conectividade. Tudo está interligado e mostra a evolução da Internet das Coisas em vários setores, como no agronegócio, nas cadeias logísticas e na saúde”, complementa.

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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Segundo o criador da expressão IoT, Kevin Ashton, ela está mais próxima do que imaginamos: no bolso de cada um de nós

 

São Paulo, outubro de 2020 – O terceiro dia do Futurecom Digit@l Week  começou com a palestra de Kevin Ashton, um cientista da computação britânico
que, há 20 anos, criou um nome que veio para ficar, quando precisava de um título para uma apresentação: Internet das Coisas (IoT). Desde então, o
termo vem ganhando mais relevância, e o que parecia ficção começa a fazer parte do cotidiano de todos nós.

 

Segundo o pesquisador do Massachusetts Institute of Technology (MIT), existe uma confusão sobre o que é IoT e, por isso, explicou que é mais fácil dizer o
que não é: geladeira que fala, barbeador e garrafas inteligentes, por exemplo. É importante entender que a Internet das Coisas é um conjunto de tecnologias,
um conceito acima de tudo. “É algo similar quando pensamos em inteligência artificial, que também é um conceito. Quando falamos sobre a Internet das
Coisas, o que realmente queremos dizer é que são computadores entendendo o mundo por eles mesmos, usando sensores conectados à Internet”,
ressalta.

Para o cientista, o mundo está cheio de informações em potencial, cheio de coisas que podemos transformar em dados que não temos. No século passado, os computadores eram totalmente dependentes de seres humanos para obter suas informações. Quase a totalidade dos dados disponíveis na internet foram, primeiramente, coletados e criados por pessoas – seja digitando um teclado, pressionando um botão de gravação, tirando uma foto digital ou escaneando um código de barras. Os diagramas convencionais que ilustram a internet incluem computadores, servidores, roteadores e outras máquinas, mas omitem os mais numerosos roteadores de todos – gente.  

 

 Na era da Internet das Coisas, é possível capturar dados importantes com sensores conectados à Internet.  “Se fizermos uma analogia com o sistema nervoso humano, todos os nossos sentidos estão conectados ao cérebro e podemos coordená-los. Na Internet das Coisas, todas essas conexões ocorrem eletronicamente, ou seja, as pessoas utilizam os sensores conectados à Internet para transformar esse mundo em dados”, destaca.

No século 20, as decisões eram tomadas com base em planilhas. Hoje, há informações demais para análise. Por isso, a necessidade de usar sistemas de decisão baseados em computador, algoritmos, aprendizado de máquina e inteligência artificial. Todas essas tecnologias permitem a tomada de decisão via software, já que essa é a única maneira de lidar com o volume e fluxo de dados. “Mas depois de tomar uma decisão, automaticamente você quer utilizá-la para agir. Na era da Internet das Coisas, há duas maneiras de tomar essa decisão: uma é dizer a alguém para fazer algo diferente, mudando o comportamento humano de alguma forma. E a outra é ter uma máquina fazendo algo físico no mundo real. Podemos citar como exemplo os sistemas automatizados em um carro, que poderão alertar sobre o risco de o automóvel quebrar ou se há algum objeto à frente para que o motorista freie. Vivemos em mundo de câmeras e sensores GPS conectados à rede, que também são exemplossimples de IoT”, menciona Kevin Ashton.

De acordo com o pesquisador, a IoT está no bolso de cada um de nós, no smartphone. “Muitas vezes, chamamos este aparelho de telefone celular. Mas ele não é mais um telefone. Se observarmos o quanto do nosso tempo é gasto com chamada de voz, percebemos que ela se tornou apenas um aplicativo do smartphone. É um computador de bolso? Bem, tipo isso. Mas o smartphone de hoje tem cerca de 10 sensores conectados à rede. Não apenas GPS e câmera, mas pode sentir a temperatura, sua impressão digital, sua frequência cardíaca, para que lado está orientado, se para o norte ou sul. Todos esses sensores estão conectados à Internet, seja pela rede celular ou pelo Wi-Fi. Portanto, este aparelho que chamamos de celular é a Internet das Coisas no seu bolso”, enfatiza Ashton.

Poucos anos atrás, apenas 25% da população mundial tinha acesso a uma linha telefônica ativa, uma em cada quatro pessoas. Nos últimos seis anos, existem mais telefones ativos no mundo do que pessoas. E quase todos esses telefones são smartphones. Isso significa que pessoas que nunca conseguiram fazer uma ligação antes por um telefone fixo,   muito menos acessar a Internet, têm um smartphone no

 

bolso, ou seja, a Internet das Coisas. “Essa é uma mudança profundamente importante. E só agora estamos começando a realmente descobrir o que podemos fazer com isso. A IoT está apenas no início e o Brasil tem uma grande oportunidade para fazer o futuro da Internet das Coisas”, finaliza.

 

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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São Paulo, 28 outubro de 2020 – Durante o Futurecom Digit@l Week, o webinar “5G conectando pessoas e coisas: gerando valor e novos modelos de negócios” fomentou o debate sobre os desafios gerados pela implantação de soluções com base na Internet das Coisas e na quinta geração da telefonia móvel. Participaram Renato Pasquini, country manager da Frost & Sullivan como mediador; Bruno Pina, CDO da AstraZeneca; Axel Wells diretor da indústria de telecom, mídia e mercado consumidor da Pegasystems; Felipe Garcia, head de Marketing da Nokia no Brasil; e Fernando Sá, diretor de pré-vendas da Oi.

 

A discussão foi bem produtiva do ponto de vista de geração de recursos para a economia do País, além dos benefícios à população com soluções voltadas ao bem-estar, engajamento de pacientes e corpo clínico e cidades inteligentes. De acordo com estimativa colocada por Felipe Garcia, da Nokia, a quinta geração da telefonia móvel pode gerar um incremento de US$ 1,2 trilhão em divisas para o Brasil num período de 15 anos. “Não podemos perder essa oportunidade de movimentar a economia. O leilão das frequências precisa ocorrer o mais rápido possível para movimentar a economia e melhorar a produtividade”, afirma Garcia. O executivo reforça a ideia de que a movimentação da economia pode redirecionar recursos para o desenvolvimento de soluções visando a melhoria da qualidade de vida.

 

Essa ideia é compartilhada por Bruno Pina, representante da indústria farmacêutica no debate, pela AstraZeneca. “5G será um divisor de águas para a nossa indústria e para viabilidade da telemedicina. As possibilidades de conexão e de informação em regiões afastadas dos centros que têm mais recursos hospitalares serão muito grandes, principalmente no que diz respeito a análise preditiva de dados para tomadas de decisões mais rápidas e acertadas”, comenta Pina. Ele cita exemplo de uma solução no conceito da saúde conectada, quando uma pessoa que precisa de cuidados em emergência pode
ter seu histórico clínico transmitido em tempo real para a equipe de paramédicos que vai atendê-la e, na sequência, o corpo clínico do hospital receber o pré-diagnóstico quando a ambulância estiver a caminho.

 

Dessa forma, a equipe de médicos já sabe os procedimentos corretos a serem tomados e pode salvar a vida daquele paciente. Ao mesmo tempo que a equipe de paramédicos está atendendo o paciente em emergência, o sistema de tráfego da cidade é informado para priorizar os semáforos das vias por onde a ambulância vai passar até o hospital. É o “caminho do cuidado”, como chamou Pina. Axel Wells, da Pegasystems, comenta que o Edge Computing e plataformas de dados inteligentes serão aliados do ecossistema 5G para oferecerem condições técnicas para aplicações desse tipo em saúde e cidades inteligentes.

 

Do ponto de vista das prestadoras de serviços de telecomunicações, a Oi, representada por Fernando Sá, se coloca como a maior provedora de fibra óptica do País, que é a principal rede de interligação das antenas de 5G. “Teremos vários caminhos a seguir em soluções e parcerias com serviços públicos, o que vai proporcionar diversas formas de monetizar os serviços”, explica. O executivo afirma não ter dúvida de quanto são promissores o mercado e as possibilidades que teremos pela frente.

 

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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São Paulo, 28 outubro de 2020 – A Internet das Coisas (IoT) é a estrela em mais um dia de conteúdos ricos apresentados na Futurecom Digit@l Week. No webinar ‘Estabelecendo o ecossistema IoT Interoperabilidade, Seguro e Padronizado’, foi imperativo entre os debatedores a importância da definição de padrões para toda a indústria para comunicações no processo máquina-a-máquina (M2M) e produtos IoT. A discussão abordou os principais desafios de interoperabilidade que surgem devido à gama de dispositivos e redes heterogêneas. Mas, afinal, como a rede 5G afetará o ecossistema de IoT?

 

Sob a mediação de Lucas Pinz, diretor de Strategy, Innovation and New Business Development da Energisa, que abriu o seminário destacando o pioneirismo do Brasil no desenvolvimento do Plano Nacional de Internet das Coisas, com desdobramentos em políticas públicas para fomentar o uso do IoT e com resultados positivos, a partir da criação de um ecossistema de inovação, com tecnologias que têm gerado impactos efetivos na indústria brasileira. Representantes de alguns setores, que têm trabalhado e investido forte nesse relevante tema, deram luz aos desafios enfrentados por eles, como Nuno Saraiva, GVP Global Service Provider Sales Consulting da Oracle; Tiago Barros, engenheiro-chefe de IoT do Centro de Estudos e Sistemas Avançados
de Recife (C.E.S.A.R); Zaima Milazzo, presidente da Brain Algar Telecom; e Lucio Oliveira, CIO da Comgás.

 

O CESAR reúne um importante grupo de pesquisa sobre IoT para impulsionar negócios na área. “Trata-se de uma coleta dados por meio de sensores conectados via Internet para criar soluções que consigam fazer com que os computadores entendam e tomem decisões sobre esses dados”, explica Tiago Barros. Essa é a definição mais conceitual de uma atividade complexa de uma solução de IoT, envolvendo diversas áreas da computação para o desenvolvimento de aplicações em várias plataformas. E para mitigar essa complexidade, as empresas estão construindo soluções e infraestrutura de hardware e software que permitem algumas implementações de IoT. Segundo Barros, há um estudo recente da IoT Analytics que aponta que há mais de 620 plataformas de IoT. “Aí entra um outro desafio. Como fazer com que soluções criadas sobre uma determinada plataforma, conversem, troquem dados, interajam e aproveitem os dados coletados em outros modelos?”.

 

Nesse sentido, o CESAR tem trabalhado nos últimos 5 anos para pesquisar os níveis de interoperabilidade a fim de construir infraestrutura que permita e facilite esse movimento.  O Centro participa de fóruns de padronização do IoT e integra a Comissão Brasileira de Comunicações, coordenada pela Anatel,
e atua na recomendação de padronizações do ITU-T, setor de normatização da União Internacional de Telecomunicações, comitê especializado em telecomunicações da ONU. Em 2019, o Brasil já teve uma de suas recomendações de padronização aprovada pelo ITU-T.

 

Nuno Saraiva, da Oracle, que atua na Unidade de Negócios mais focada em telecomunicações, destaca que a IoT tem uma participação muito grande e que a companhia já está em processo de rollout com o 5G em vários países. A Oracle tem muito foco em plataformas IoT, cloud e integração com várias tecnologias de acesso a esses dispositivos, portanto, o executivo considera extremamente relevante ter uma padronização. “Um dos aspectos críticos para nós, derivado da massificação dos dados, é como podemos utilizar tecnologias em cloud que permitam automatizar e trazer inteligência artificial para gerir toda a informação massiva de IoT e que possamos agregar valor ao que fazemos, da maneira mais eficiente do ponto de vista do custo. Afinal, IoT é um negócio de volumes, mas muito estreito em margem financeira”, ressalta Saraiva.

 

A conectividade é a base de todo o crescimento e é o que alimenta esse ecossistema. É o que afirma Zaima Milazzo, presidente da Brain Algar Telecom. A companhia aposta na evolução da conexão móvel do 5G em larga escala. Enxerga com boas perspectivas as ações do Plano Nacional de IoT, onde o Brasil está em um patamar acima de outros países da América Latina. “Há fortes iniciativas, temos aspirações e metas, mas ainda não estamos maduros e não conseguimos avançar”. O leilão 5G precisa acontecer. Os editais estão atrasados. “É fundamental definir o tipo de tributação para projetos dessa natureza, é necessário haver desoneração, não podemos ter a mesma taxação como é em telecom. Temos de ter tributos adequados”, comenta Zaima, que entende que há dores importantes a serem atacadas para o País poder avançar e ganhar maturidade. A executiva defende também a criação de plataformas que permitam interoperabilidade. E assim será possível contar com habilitadores para aplicações de baixa latência para uso de drones, por exemplo, ou para resolver questões de missão crítica em transportes, melhorando a qualidade de vida para todos.

 

A experiência da Comgás com aplicação de IoT tem se ampliado. Mas ainda requer avanços no País sobre o tema para continuar o que já está em curso. “Temos hoje um programa de transformação, com um processo de sensorização no campo, a partir de um conjunto de soluções que gera informações o tempo todo, em relação à distribuição e consumo de gás. É a IoT viabiliza a estratificação dos dados para que possamos conhecer melhor os nossos clientes, onde eles estão localizados, em que rede estamos, como se dá essa diferenciação, para termos um crescimento urbano planejado. Vivemos hoje essa jornada de transformação em relação ao uso de dados com a sensorização de campo, com boa parte de nosso parque sensorizado, mas ainda não é real time. No entanto, já temos como saber informações gerais, conhecimento do cliente e ter uma operação mais enxuta e eficiente para a distribuição do gás”.

 

É preciso estabelecer um ecossistema de interoperabilidade, com padronização e segurança, e, desta forma, garantir escala e mobilidade

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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São Paulo, 29 outubro de 2020 – O 5G, certamente, vem para quebrar paradigmas e atuar como facilitador da conectividade inteligente, acelerar desenvolvimento tecnológico e viabilizar novos serviços digitais disruptivos. Além disso, vai proporcionar experiências personalizadas, interação inimagináveis e, mais ainda, aumentar exponencialmente o desempenho e a qualidade de muitos serviços. Outro ponto nevrálgico, está no desafio de integrar e orquestrar diferentes plataformas/tecnologias, aportando segurança em todas as camadas de aplicações.

 

Todo esse circuito de tecnologia foi discutido no  webinar da Futurecom Digit@l Week “Um Mar de Possibilidades: Uso combinado de 5G, IoT, Big Data & Inteligência Artificial impulsionando Novos Modelos de Negócios”. Anderson Soares, professor e fundador do Deep Learning Brasil da Universidade Federal de Goiás (UFG), conduziu as muitas reflexões de executivos C-levels de importantes players do mercado como a NEC do Brasil, IBM, Amdocs, Embratel/Claro e Unilever.

 

O vice-presidente da NEC no Brasil, Angelo Guerra, destacou em sua participação, entre outras questões, a importância da colaboração no âmbito do 5G. Segundo o executivo, o grande valor da quinta geração virá por meio do desenvolvimento e adoção de aplicações que envolvam IoT, Inteligência Artificial e Big Data, e isso será possível somente com a parceria entre empresas fornecedoras de tecnologia, operadoras, startups e clientes, por exemplo. “A colaboração passa a ser cada vez mais estratégica nesse novo contexto. Costumo dizer que o 5G não será somente uma evolução das telecomunicações, mas sim uma revolução para a sociedade. Para isso, precisamos de todas as partes trabalhando juntas”, enfatiza Guerra.  

 

Há diversos exemplos de como a IoT e outras tecnologias já estão presentes em nosso dia a dia como rastreamento de veículos, com gestão de frotas, soluções de cuidar dos animais de estimação, com coleiras inteligentes, ou outras mais cotidianas para pessoas, como pulseiras que medem pressão, temperatura, relógios conectados para avaliar batimentos cardíacos ou aplicações para ajudar na prática de esportes. Ou ainda aplicações mais complexas, que auxiliam na automatização de fábricas, com melhores níveis de eficiência e segurança. É o que avalia Alex Salgado, vice-presidente de B2B da Vivo. “Já implementamos no Brasil a primeira rede privativa LTE/4G, junto com a mineradora Vale, ajuda a cuidar dos veículos autônomos dentro da planta, auxilia na melhoria de performance e aumenta a segurança da operação”, afirma o executivo. Para ele, o 5G vai trazer capacidade ainda maior no uso de sensores e dispositivos que trará uma infinidade de benefícios e irá facilitar o nosso dia a dia.

 

No caso do varejo, a amplitude desse tema ganha contornos substanciais. A tecnologia está no centro de todo o processo, importante para impulsionar e dar respostas imediatas às várias questões deste segmento. “Como minerar e dar significados a esse volume imenso de dados? Como direcionar para os resultados do negócio? Por exemplo, que produtos que vendem mais, auxiliar os clientes a ter mais sucesso, olhar para necessidades futuras, cuidar e zelar por esses dados, como integrar em aplicações de negócios e gerar valor interligando tudo com inteligência artificial”, resume bem o vice-presidente de Tecnologia da Informação da Unilever, Francis Castro. Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já na ativa, Castro acredita que tudo isso é absolutamente essencial nos dias de hoje, dando proteção à informação, mantendo a ética na utilização dos dados e no compartilhamento com outras empresas.

 

Para Gil Rosen, CMO da  Amdocs, um dos ângulos que frequentemente é negligenciado nesse tipo de discussão é o potencial do IoT para os pequenos e médios negócios (PMEs). Na maioria dos casos, existe grande foco nos grandes projetos como smart cities, smart homes, carros conectados e a nova revolução industrial com manufatura automatizada, entre outras aplicações. No entanto, também é preciso considerar o grande potencial do IoT para as PMEs porque elas são um importante motor da nossa economia. Como esse segmento não possui um grande departamento de TI e nem dispõe de um time de especialistas ou de um CTO, as operadoras podem assumir o papel e levar a conectividade para um patamar superior para que os dados e insights gerados, a partir dessas conexões, tenham verdadeiro valor de negócios e sirvam para apoiar o gerenciamento e o crescimento dessas empresas. 

 

“O valor da camada adicional de novas tecnologias como IoT, Big Data e AI, está na geração de insights de negócios baseados nos padrões e diferentes comportamentos dos equipamentos que são conectados e monitorados, traduzindo esse comportamento em informações vitais para os pequenos negócios”, sentencia Gil Rosen. 

 

Outro fator importante, normalmente deixado de lado, e destacado por Gil Rosen, da Amdocs, é a limpeza dos dados gerados e de que forma são aplicadas as regras de machine learning e IA para que todo esse monitoramento e coleta realmente sejam úteis e façam diferença nos negócios. “É o que chamo de “Redes de Dados e Inteligência”.  Devemos pensar nessa camada de tecnologia como uma rede, assim como pensamos nas redes 5G, já que também é composta por conexões de nós, necessita de regras diferenciadas e de monitoramento intenso para geração e extração de dados. Esse é um grande desafio, para o qual a Amdocs tem dedicado muita atenção porque trata-se de um gerenciamento complexo de produção intensa de dados que precisa ser escalável para poder atender aos negócios de forma precisa e eficiente.

 

Um novo conceito denominado de ‘empresa cognitiva’ também esteve no debate, uma vez que tem transformado e habilitado a geração de novos negócios. Para o partner da IBM, Mario Hime, é preciso fazer um paralelo com o que aconteceu com o surgimento do e-commerce, que foi um movimento profundo. Hoje, temos uma transformação cognitiva, com as empresas sofrendo bastante pressão regulatória e tecnológica com a chegada de tecnologias exponenciais como IA, workflow, blockchain, IoT, entre outras.

 

“À medida que essas tecnologias se tornam mais universais e presentes, elas modificam toda a arquitetura de negócios das organizações, criando novos modelos. De um lado, tivemos a transformação digital, com uma demanda da reinvenção digital, uma força de fora para dentro das empresas, com consumidores cada vez mais conectados, ansiosos, empoderados e multicanais. As organizações tiveram de responder a essa demanda. Agora, a pressão é mais de dentro para fora, que foca consumidores finais e também os colaboradores. É preciso responder como combinar essas tecnologias para trazer novos modelos de negócios para dentro desse contexto de transformação cognitiva e isso vai criar uma outra geração de soluções cognitivas”, contextualiza Hime.

 

Alexandre Gomes, diretor de Marketing da Embratel/Claro, destaca que as iniciativas do B2C dependem do dispositivo celular para a efetivação do 5G, que espera-se por uma agenda a ser cumprida, uma agenda de frequência pela Anatel, além do rollout para cobertura, velocidade e latência. “Creio que, apesar do anseio dos consumidores, em um primeiro momento esse movimento vai acontecer no B2B e depois no B2C, seja em uma arena, uma rede de departamentos ou em uma escola, sinalizando ações na educação, entre outras áreas”, conclui o executivo.

 

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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São Paulo, outubro de 2020 – Nesta quinta-feira, 29,  a secretária do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, Patricia Ellen da Silva, apresentou as tecnologias que o governo do estado está adotando na sessão Meet the Expert do Futurecom Digit@l Week. Sob o tema “Uso de tecnologias transformadoras a favor do bem-estar do cidadão”, Patricia relatou os muitos desafios de sua pasta neste ano. No enfrentamento à crise causada pela Pandemia, foi criado o Sistema de Monitoramento Inteligente, integrado por várias tecnologias para analisar e transmitir informações sobre a evolução da Covid-19, taxas de isolamento nos municípios, suporte a decisões, painéis inteligentes na sala de crise e suporte a ações diretas das secretarias.

 

Ao realçar a Internet das Coisas (IoT), a secretária relata que, se bem aplicada no Brasil, a tecnologia pode gerar benefícios imediatos à população em quatro
setores importantes como Cidades Inteligentes, saúde, atividades rurais e indústria. Ela apresentou estimativas do BNDES mostrando o impacto na economia
desses setores, até 2025, nos patamares de R$ 49 a R$ 103 bilhões (cidades), de R$ 9 a R$ 148 bilhões (saúde), de R$ 19 a R$ 80 bilhões (rural) e de R$ 42 a R$171 bilhões (indústria). No total, espera-se que IoT some ao PIB do País entre R$ 190 e R$ 760 bilhões até 2025, sendo que o Estado de São Paulo representa entre R$ 100 e R$ 500 bilhões.

 

Como exemplos de aplicações da IoT para melhorar a qualidade de vida do cidadão, Patricia Ellen cita monitoramento de segurança e mobilidade, monitoramento de crimes por sensores, controle de tráfego centralizado e adaptável, gestão da demanda de energia elétrica e inteligência na iluminação pública.

 

No setor da indústria, os benefícios apontados são integração da planta produtiva, gestão de estoque, monitoramento de barragens e de ativos de mineração, engenharia de produtos e manutenção preditiva em plataforma de petróleo. Já na saúde, talvez onde se perceba a maioria dos benefícios diretos à população, os dispositivos pessoais conectados para monitorar pacientes são os mais comuns. Mas manutenção preditiva de equipamentos hospitalares e rastreabilidade de medicamentos são citados como itens de segurança para as pessoas em tratamento, além do alcance da telemedicina, sem dúvida. “Precisamos incentivar o investimento no setor, pois no Brasil 80% dos registros médicos contêm dados não-estruturados e a extração de informações é manual e demorada”, avalia Patricia. Para se ter ideia da dimensão do movimento da saúde no estado, dos 237 milhões de atendimentos de urgência e emergência realizados no Brasil pelo SUS, 31,7% são realizados no Estado de São Paulo.

 

Para finalizar sua apresentação, a secretária declara que o governo do Estado pretende destinar R$ 5 bilhões em pesquisa e tecnologia por meio de órgãos como Fapesp, IPT Open Experience e CITI-Centro Internacional de Tecnologia e Inovação. O objetivo é criar no estado o “vale do silício brasileiro” e desenvolver o maior centro de inovação em governo da América Latina.

 

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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São Paulo, outubro de 2020 – Os hábitos do consumidor mudaram e precisam ser levados cada vez mais em consideração pelas empresas quando se fala em experiência e fidelização. No setor energético, as distribuidoras estão atentas a esse movimento para que consigam ser assertivas na oferta de serviços e rápidas na resolução de problemas. Essa foi uma das ponderações trazidas para o debate durante o Meet Up de Energia “Da Geração à Entrega de Energia ao Consumidor: A Revolução Digital e o seu Impacto no Setor Energético”, promovido pelo Futurecom Digit@l Week.

 

O webinar reuniu Bruno Cecchetti, diretor de Tecnologia de Rede e Inovação da Enel Brasil; Marcos Camillo, superintendente de Tecnologia da Informação da Copel; Heron Fontana, superintendente de Smart Grid da Neonergia; José Roberto Paim Neto, head de Excelência Empresarial da CPFL Energia; Alberto Rodrigues,
gerente de soluções da Nokia; Vanessa Vieira, CTO da Ericsson; José Francisco Sobral, consultor sênior da Ciena, e Francisco Costa de Menezes, diretor da Huawei.

 

Os participantes abordaram como a geração distribuída e redes inteligentes exigem novos recursos e acionam novos modelos de negócios, estabelecimento de tarifas por tempo de uso, bem como segurança de dados e liberdade de escolha do consumidor pela distribuidora de energia que atenda melhor ao seu perfil de uso.

 

  Bruno Cecchetti, da Enel, abordou a importância da transição energética, que prevê mudanças no atual modelo de produção, consumo e reaproveitamento da energia. Segundo ele, 70% da população mundial viverá em grandes cidades em 2050, o que levará a uma grande demanda por comunicação e energia – esta precisa ser cada vez mais renovável para a sustentabilidade ambiental e social. Com isso, a digitalização será ampliada com medição e redes inteligentes.

 

O executivo destacou o projeto Urban Futurability, projeto de transformação digital da rede elétrica do bairro Vila Olímpia, desenvolvido em parceria com a Ericsson e Qualcomm. “Utilizamos gêmeos digitais para conhecer o que está acontecendo na rede com o objetivo de identificar possíveis problemas antes que eles aconteçam. A inteligência artificial fornece informações para tomada de decisão e atuação no centro de controle e, também, para os trabalhadores em campo”, destaca.

 

Para os painelistas, a medição inteligente é fundamental para que as pessoas tenham informação exata, em tempo real, sobre o consumo de energia. Dessa forma, é possível se planejar para ter a gestão efetiva da energia. Com as redes digitais, as companhias poderão oferecer tarifas diferenciadas para o consumidor, além de otimizar a capacidade instalada e a curva de carga. Outra tendência é a portabilidade, ou seja, ter um mercado livre para baixa tensão. Assim, o consumidor poderá escolher sua comercializadora de energia.

 

De acordo com Heron Fontana, da Neoenergia, muitos dados dos clientes ficam nas mãos das distribuidoras. Por isso, a importância de investir cada vez mais em cibersegurança para blindar ataques e garantir a proteção das informações. Essas informações também são uma oportunidade para que as empresas possam utilizá-las de maneira assertiva na oferta de serviços.

 

Alberto Rodrigues, gerente de soluções da Nokia, disse que a empresa tem trabalhado bastante em redes de missão crítica. “As soluções wireless trazem a inovação do mercado de telecomunicações para o segmento de Utilities, o que permite a utilização dos smart grids. A tecnologia 5G vai habilitar vários casos de uso na Indústria 4.0”, ressalta.

 

Segundo Francisco Menezes, da Huawei, o setor de energia vai passar não só por uma transformação tecnológica, mas também na forma de atender o consumidor. As empresas terão que preparar suas redes para lidar com o grande volume de informações dos usuários. “O 5G vai trazer possibilidades de processamento, de tomada de decisão e geração de novos negócios”.

 

José Francisco, da Ciena, afirma que a transformação passa pela questão de infraestrutura, que exigirá mais investimentos para que as redes estejam, de fato,
preparadas para as novas demandas. ”Precisamos de arquiteturas de telecom para o setor energético definidas por software. As redes de transporte de energia
devem ser escaláveis para acomodar o tráfego e garantir a disponibilidade de serviços”, comenta.

 

“Para digitalizar, você precisa de conectividade por trás. Precisamos garantir que o investimento feito neste momento seja protegido. Aconselhamos que as companhias de energia instalem redes móveis 4G, já preparadas para o 5G, com o objetivo de atender os casos de uso atuais e do futuro”, complementa Vanessa Vieira, da Ericsson.  

 

Sobre o Futurecom

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CTO da companhia, Tareq Amin, diz que a empresa está em busca de parcerias na América Latina e quer alcançar plataforma de rede autônoma em menos de dois anos

  

São Paulo, 30 de outubro de 2020 – A ambição da Rakuten Mobile para o 5G gira em torno de três grandes pilares: habilitar indústrias para a virtualização, capacitar a sociedade e oferecer experiências de qualidade para os clientes. Quem afirma é o diretor de tecnologia da empresa japonesa, Tareq Amin, que participou do Meet the Expert no último dia do Futurecom Digit@l Week. A Rakuten Mobile, que anunciou recentemente a primeira rede 5G virtualizada do mundo, é um dos novos entrantes no Japão com tecnologia e abordagem únicas, que garantem disrupção na arquitetura tradicional de como as redes móveis são construídas, projetadas e operadas.

 

 

Segundo o executivo, a empresa começou, em 2018, a construir o projeto do que se tornaria a primeira infraestrutura de telecomunicações virtualizada do mundo  - de ponta a ponta - para o 4G.  “Queríamos construir uma rede simples, completamente aberta, movida por IA e automação, que abraçasse a segurança aberta. E, em abril deste ano, lançamos nosso serviço no Japão e validamos que a virtualização da infraestrutura adotando a nuvem traz enorme eficiência, redução de custos e o mais importante: agilidade na prestação do serviço. E quando olhamos para o 5G, pensamos em como poderíamos
fazer ainda melhor”, diz Amin.

 

O CTO afirma que um cliente para a Rakuten Mobile não é mais um número de celular, mas um membro que gosta de serviços bancários, fintechs, cartão de
crédito, logística, comércio eletrônico e vários conteúdos. O ecossistema diversificado permite lançar aplicativos que podem tirar o máximo proveito das redes 5G. “Começamos a implantar uma plataforma de comunicação que abrange contêineres e microsserviços para permitir que futuras cargas de trabalho rodem nesta rede. Acreditamos que o lançamento da Rakuten abriu a indústria para uma discussão saudável, embora atrasada, sobre rádio”.

 

Em abril deste ano, a Rakuten Mobile e a NEC iniciaram a produção de equipamentos de rádio OpenRAN 5G, altamente seguros e nativos em nuvem, viabilizando a construção de estações de base 5G com o objetivo de prestar um serviço acessível, eficiente e de alta qualidade aos assinantes. “O OpenRAN é um dos componentes mais críticos para a disrupção da indústria”, enfatiza Tareq Amin.

 

O diretor de tecnologia explica que a empresa tem duas bandas de espectro – uma de 400 MHz  e outra de 3,7 GHz. Nos dois casos, as redes foram desenvolvidas praticamente do zero. “Estamos muito entusiasmados com o que construímos no Japão e queremos levar nossa tecnologia e modelo de negócio para os mercados globais. Inclusive, estamos em busca de parcerias na América Latina. Nosso objetivo é criar uma rede global de laboratórios, que atue de maneira colaborativa, para alcançarmos uma plataforma de rede autônoma em menos de dois anos”, ressalta o diretor de tecnologia da Rakuten Mobile.

 

 

Até março de 2021 a expectativa é que a empresa cubra 70% de todo o Japão. Com uma plataforma de serviços moderna e com baixa latência - quando o tempo entre o ao vivo e o que é transmitido é curto, em alguns casos milissegundos -, os jogos na nuvem e AR tornam-se realidade absoluta. “Uma API de
inovação aberta permitirá a qualquer empresa de desenvolvimento terceirizada entrar em nossa plataforma para inovar e desenvolver códigos de maneira
conjunta. Com isso, teremos novos casos de uso, que irão se beneficiar dessa superestrada que o 5G oferece. Nossa ambição por 5G é definitivamente única”,
complementa Amin.

 

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial,
de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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Tel.: (11) 5105-7171

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Debate entre prestadores de serviços, indústria e Anatel define o modelo de redes neutras como uma evolução na cadeia de valores do setor e para inclusão digital  

 

São Paulo, outubro de 2020 – O webinar de hoje “Redes neutras de FTTH - O futuro é compartilhado?” no Futurecom Digit@l Week debateu a viabilidade econômica e financeira para construção de infraestrutura de redes de telecomunicações e como isso pode ser benéfico para a inclusão digital em um país da dimensão do Brasil. Para os debatedores, o modelo de compartilhamento de redes de fibra ótica se faz irreversível a partir do desenvolvimento dos serviços das operadoras e das redes de 5G.

 

O webinar do Futurecom, que este ano chega em novo formato, contou com a participação de Abraão Balbino e Silva, superintendente de Competição da Anatel; João Moura, presidente executivo da Telcomp; Marco Canongia, cofundador e CEO da Lumicom Tecnologia & Inovação; Abel Camargo, vice-presidente da American Tower do Brasil; Tadeu Viana, vice-presidente de vendas da Corning na América Latina e Caribe; e Andres Madero, CTO da Infinera na América Latina e Caribe.

 

Marco Canongia comenta na abertura a questão de o tempo de obsolescência das redes fixas e móveis se reduzir gradativamente, exigindo um ritmo intensivo de capital na infraestrutura. “Para que as operadoras acompanhem esse ritmo e garantam o retorno do investimento, precisam de estratégias de monetização mais velozes. O compartilhamento de rede é um modelo que nasceu proveniente desse cenário”, argumenta Canongia.

 

A tendência para redes óticas neutras, o Fiber to the Home (FTTH), é muito forte agora, de acordo com os debatedores, devido à necessidade se oferecer a uma fatia maior da população uma conexão de qualidade, mesmo em localidades onde ainda não há oferta de serviços. Para João Moura, “o modelo se mostra mais atraente para investidores que buscam retorno em receitas recorrentes, previsíveis e a longo prazo”. As operadoras, por sua vez, têm a oportunidade de melhorar seus caixas e seus balanços. Nessa linha de raciocínio, a motivação para o compartilhamento de redes neutras, portanto, é financeira.

 

Vale lembrar que as antenas da quinta geração de telefonia móvel, a 5G, são conectadas por fibra ótica e as possibilidades de aplicações se ampliam com infraestrutura neutra para que haja concorrência a serviço da população. Para Abel Camargo, “além da motivação financeira, o país tem a necessidade de criar redes robustas a cada salto tecnológico que se observa e isso requer um capital muito alto”. “Não há geração de caixa suficiente no setor que permita tal investimento e quanto mais bem utilizada a infraestrutura, melhor para o setor, pois evita-se a superposição de redes.”

 

Como representante da indústria, Tadeu Viana vê esse movimento com bons olhos. Para ele, “a demanda por capilaridade de redes cresce a cada dia e o acesso à banda larga pode ser uma ferramenta de inclusão social ou exclusão social – depende de as redes chegarem onde ainda não se tem acesso”. A opinião é compartilhada por Andres Madero, que analisa o ponto de vista evolutivo. “O que vemos é uma indústria que requer o ecossistema aberto, requer uma neutralidade na rede, já que um  ambiente aberto impulsiona a inovação”. Andres acredita que agilidade e flexibilidade dos prestadores de serviços no contexto atual só são possíveis com uma abordagem neutra.

 

Já do ponto de vistaregulatório, Abraão Balbino, representando a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), expõe o conceito de rede neutra como uma verdadeira evolução na cadeia de valores do setor, desde que haja desmembramento real dos grupos econômicos que dirigem as operadoras. “A neutralidade, a isonomia e a transparência, que são questões da regulação econômica muito importantes, só são conseguidas quando se tem uma separação do atacado e do varejo”, explica. Por exemplo, a operadora que tem a rede neutra e também tem o serviço no varejo pode vender o serviço no atacado mais caro para A ou para B para obter benefícios próprios no varejo. “A neutralidade só é plena se essa operadora sair do varejo”, conclui. E é essa neutralidade de redes e a isonomia que possibilitarão a inclusão digital que promove o desenvolvimento da população.

 

Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

DFREIRE Comunicação e Negócios

Tel.: (11) 5105-7171

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Foram mais de 80 horas de conteúdo, 230 palestrantes, mais de 10 mil visitantes e 120 mil visualizações na plataforma Xperience em 5 dias intensos de programação

 

São Paulo, 30 outubro de 2020 – A Futurecom Digit@l Week encerra hoje a série de participações e debates enriquecedores que trouxeram temas importantes para o centro das discussões e colocaram o Brasil como protagonista no cenário mundial de novas tecnologias, inovação e transformação digital. Foram mais de 80 horas de conteúdo, 230 palestrantes, mais de 10 mil visitantes e 120 mil visualizações na plataforma Xperience em 5 dias intensos da edição deste ano, que aconteceu de forma virtual.

 

Esta edição do Futurecom Digital Week já apontou também o que será novidade nos próximos anos, especialmente em 2021, quando será realizado o leilão de frequências da Anatel para a tecnologia de quinta geração. O webinar “Acelerando a adoção de 5G através da Construção de um Ecossistema
de Colaboração e Inovação”, reuniu vários representantes de segmentos essenciais para fazer o 5G ganhar ainda mais evidência e se materializar.

 

Ari Lopes, gerente sênior para Américas da OMDIA, moderou a mesa virtual levantando questionamentos entre os palestrantes como quais são programas liderados pelo governo para o desenvolvimento e implantação de 5G? Como a colaboração é a chave para o sucesso atual e futuro da evolução da
rede 5G? Compartilhamento, infraestrutura aberta, desagregação nas redes, com faixas de espectro e neutralidade da rede, e como adotar tecnologias-chave necessárias agora? Qual o cenário 5G em cinco anos? O cenário é bastante desafiador, mas extremamente promissor para ditar os impactos e avanços sejam no mercado corporativo, nos Governos federal, estaduais e municipais, nos vários setores da economia (indústria, saúde, educação, agronegócios etc) e na vida das pessoas.

 

Na participação do Ministério das Comunicações, o secretário substituto de Telecomunicações, Artur Coimbra de Oliveira, destacou o empenho com o planejamento do governo para avançar nos assuntos relacionados com o 5G e que a prioridade é a realização do leilão de frequência  em 2021, que trará
impactos em áreas de manufatura, saúde, transportes, finanças, varejo, agricultura e outros setores. “Temos atuado na regulamentação das leis das antenas, que facilita a infraestrutura. Além disso, temos também um trabalho forte com o Congresso Nacional e Ministério da Economia, para reduzir a carga
tributária das estações móveis que levam acesso de Internet das Coisas (IoT) e que será um grande filão de atuação do 5G. Isso tudo trará benefícios esperados para a sociedade”, afirma o secretário.

 

Hélio Oyama, diretor de Produtos Latam da Qualcomm, ressaltou também a importância do 5G mmWave, tecnologia que faz pleno uso dos benefícios
do 5G, especialmente velocidade, largura de banda e latência.  O 5G mais poderoso é aquele que será transmitido por essas frequências e terá um impacto
na indústria, com transformação digital e Indústria 4.0. Segundo o executivo, a tecnologia é extremamente importante, principalmente no momento desafiador que passamos no Brasil, uma vez que o 5G pode contribuir para acelerar o desenvolvimento de diversas áreas.  "Hoje, já temos uma atração muito grande em nível mundial, com mais de 80 operadoras que já lançaram o 5G, em mais de 35 países, e a adoção da tecnologia aqui no Brasil, o quanto antes, será muito bem-vinda", disse. "Se em um passado recente a conectividade já era importante, agora o 5G setorna uma tecnologia fundamental para preparar o país para as futuras  gerações”, acrescentou.

 

Leonardo Capdeville, CTIO da TIM, reforçou os investimentos que a operadora está fazendo no mercado nacional: “A TIM está investindo em um ecossistema de novas funcionalidades e inovações, e se preparando, desde já, para oferecer no mercado nacional soluções que se apliquem à nova rede quando o 5G se tornar uma realidade. O projeto-piloto inédito em três cidades, com ativação de rede 5G DSS na tecnologia FWA, entregando equipamentos 5G para seus clientes, é o melhor exemplo desse investimento.  Nosso objetivo é vencer barreiras e levar a banda larga para todo o país, assumindo mais esse protagonismo”.

 

Já para Carlos Roseiro, diretor de soluções integradas da Huawei Brasil, a colaboração dos atores da indústria de telecom terá um papel muito relevante. "Se antes o ecossistema já era importante, ele é ainda mais essencial com a chegada do 5G. Para trazer todos os seus benefícios, o 5G dependerá de muitos mais parceiros, além dos fornecedores e operadoras", apontou Roseiro.

 

Segundo Marcos Scheffer, vice-presidente de Redes para Cone Sul da América Latina da Ericsson, “seria péssimo imaginar o Brasil sem 5G, é imaginar
o país sem portos e estradas, deixando a indústria com baixa competitividade. O 5G vai trazer benefícios para a sociedade de uma forma geral, com novas
aplicações para o consumidor, mas o grande potencial está em trazer eficiência e produtividade para a indústria. O 5G vai aportar, nos próximos dois anos,
2.4% no aumento do PIB brasileiro. Quanto mais cedo tiver a tecnologia de quinta geração, mais cedo vão ser dadas as condições para que a inovação
aconteça no Brasil.

 

O CEO da Algar Telecom, Jean Borges, defende uma movimentação rápida para tudo isso acontecer e colocar o Brasil na dianteira. “É preciso conscientização
e agilidade nas discussões sobre o tema para viabilizar o processo de digitalização no País, trazendo possibilidades de eficiência, melhorias na qualidade de vida das pessoas, conteúdo e cultura.

 

“Esse ecossistema de quinta geração inaugura uma nova era, que dará mais foco à inovação, agregando valor e acelerando ainda mais a produção de soluções, na implantação de série de vertentes como nos mercados indoors, vendors, trabalhando de forma integrada em toda a cadeia produtiva”, pontuou Wilson Conti, General Manager & Sales VP da RFS.

 

“As parcerias de diversos setores (fornecedores, operadoras) e universidades são importantes para o desenvolvimento do 5G em todas as verticais. O espaço entre as tecnologias está diminuindo.  Achamos que o 5G vai se desenvolver muito rápido. Até o final do ano, serão 190 milhões de assinaturas. Mais de 2,8 bilhões, no mundo todo, em 5 anos”, finaliza o VP da Ericsson.

 

 Sobre o Futurecom

O Futurecom, o maior e mais importante evento de tecnologia, telecomunicação e transformação digital da América Latina, será realizado, de forma presencial, de 05 a 07 de outubro de 2021. Lançado em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu, o Futurecom foi transferido para Florianópolis posteriormente, onde ocorreu entre 2001 e 2007. A partir de sua décima edição, passou a ser realizado em São Paulo, com duas edições no Rio de Janeiro em 2012 e 2013.

 

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